“Os representantes políticos desinvestidos da moralidade desprezam leis que eles mesmos elaboraram e impuseram aos outros e procuram na justiça um tratamento privilegiado, mesmo depois de se afastarem dos cargos”. (Roberto Romano, Contra o abuso da ética e da moral, texto no próximo post).
Agora me digam, caros amigos e baratos inimigos: este vosso servidor é profeta, ou apenas observa o que se passa no picadeiro, sem cair na presdigitação dos João Santana, que repetem os feitos dos sofistas na modernidade? Fortes que se transformam em spas para ex-governantes, passaportes que retratam o jeito ordinário (e coloque-se toda a polissemia do termo) de governar, tudo corrobora o diagnóstico acima. Tristemente. RR