segunda-feira, 6 de junho de 2016

Luis Inácio Maluf Sarney da Silva e seus acólitos tapados.

A Folha de são Paulo, periódico do qual cancelei minha assinatura há muito tempo (de vez em quando leio notícias dele oriundas, que partilho aqui) fez uma reportagem ouvindo acadêmicos sobre o impeachment. Até aí,tudo bem. Os contrários deram sua opinião (que foi majoritária na matéria) e os favoráveis idem. Como sempre digo, a sentina fétida encontra-se no espaço aberto aos covardes e descerebrados, que recebem incentivos dos que agem na cena pública, os chamados "leitores"(que nada sabem ler ou entender). O site Cafezinho, espaço sectário e cultivador da tolice fanática, comentou o trabalho da Folha. No buraco fétido dos comentários, pode-se ler o seguinte:
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Débora • 2 meses atrás
Escolheram Boris fausto, ligadíssimo aos tucanos paulistas, segundo salário da USP, Bolivar Lamounir, Ferreira Goulart, FHC, qual seria a posição deles, alguém adivinha. Surpresa que não procuraram o M A Vila e o Roberto Romano, outros que tem penas e plumas. Mas achei que de novo a Folha é paulocêntrica, isto é, a maioria dos intelectuais paulistas, um ou outro do Rio. E o Nordeste, e o Norte, sul centro oeste. Não há intelectuais ali? Fora de São Paulo, a barbárie.

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E depois os petistas e quejandos se espantam por estarem isolados, berrando para o vazio ou para os ouvidos dos seus cúmplices, o que também é berrar no vazio. Passei décadas apoiando esta gente, no mesmo passo em que ela se juntava à mais rançosa direita do país (não é mesmo, Luis Inácio Maluf Sarney da Silva?). Quero que todos se dirijam, rápido, para o inferno do esquecimento. Roberto Romano

*Nota: não agradeço à pessoa que me indicou a façanha acima. Como dizia Francis Bacon, "se eu tivesse um espelho mágico que me contasse tudo o que dizem de mim, eu o quebraria". E com razão. RR