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1. | Verba Ecclesiastes filii David regis Ierusalem.” | |
2. | “Vanitas vanitatum, dixit Ecclesiastes, vanitas vanitatum et omnia vanitas”. | |
3. | Quid lucri est homini de universo labore suo, quo laborat sub sole? | |
4. | Generatio praeterit, et generatio advenit, terra autem in aeternum stat. | |
5. | Oritur sol, et occidit sol et ad locum suum anhelat ibique renascitur. | |
6. | Gyrat per meridiem et flectitur ad aquilonem, lustrans universa in circuitu pergit spiritus et in circulos suos revertitur. | |
7. | Omnia flumina pergunt ad mare, et mare non redundat; ad locum, unde exeunt, flumina illuc revertuntur in cursu suo. | |
8. | Cunctae res difficiles; non potest eas homo explicare sermone. Non saturatur oculus visu, nec auris auditu impletur. | |
9. | Quod fuit, ipsum est, quod futurum est. Quod factum est, ipsum est, quod faciendum est: | |
10. | nihil sub sole novum. Si de quadam re dicitur: “Ecce hoc novum est”, iam enim praecessit in saeculis, quae fuerunt ante nos. | |
11. | Non est priorum memoria, sed nec eorum quidem, qui postea futuri sunt, erit recordatio apud eos, qui futuri sunt in novissimo. | |
12. | Ego Ecclesiastes fui rex Israel in Ierusalem | |
13. | et proposui in animo meo quaerere et investigare sapienter de omnibus, quae fiunt sub sole. Hanc occupationem pessimam dedit Deus filiis hominum, ut occuparentur in ea. | |
14. | Vidi cuncta, quae fiunt sub sole; et ecce universa vanitas et afflictio spiritus. | |
15. | Quod est curvum, rectum fieri non potest; et, quod deficiens est, numerari non potest. | |
16. | Locutus sum ego in corde meo dicens: “Ecce ego magnificavi et apposui sapientiam super omnes, qui fuerunt ante me in Ierusalem; et mens mea contemplata est multam sapientiam et scientiam”. | |
17. | Dedique cor meum, ut scirem sapientiam et scientiam, insipientiam et stultitiam. Et agnovi quod in his quoque esset afflictio spiritus, eo quod | |
18. | in multa sapientia multus sit maeror; et, qui addit scientiam, addit et laborem. |
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Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Ativista de direitos gays de Uganda é espancado à morte Foto de David Kato havia sido publicada em jornal sensacionalista com a manchete "enforquem-nos' Polícia local diz que está investigando morte; país impulsiona projeto de lei de "combate à homossexualidade" XAN RICE DO "GUARDIAN" Um dos mais conhecidos ativistas ugandenses dos direitos dos homossexuais foi assassinado em sua casa semanas depois de conquistar uma vitória judicial sobre um jornal sensacionalista que pedia a morte dos gays. David Kato, dirigente da Sexual Minorities Uganda ("minorias sexuais de Uganda"), foi morto a pauladas na capital, Campala, anteontem. Testemunhas viram um homem deixando o local de carro. A polícia investiga. Como outros ativistas, Kato vinha se queixando de pressão mais intensa desde 3 de janeiro, quando um juiz concedeu uma liminar permanente contra o jornal "Rolling Stone", impedindo este de revelar a identidade de gays em suas páginas. No fim do ano passado, a foto de Kato foi publicada na capa de uma edição cuja manchete era "enforquem-nos". Ele era um dos três queixosos no processo. "Desde o veredicto, David disse que havia pessoas o ameaçando e afirmando que "cuidariam dele'", disse seu amigo Julian Pepe Onziema. "Tínhamos um encontro ontem [quarta-feira] para discutir arranjos de segurança. Poucas horas depois, seu telefone ficou mudo", afirmou Onziema. A Human Rights Watch afirmou que ainda é cedo para especular sobre o motivo da morte -um assalto comum não está descartado. Mas afirmou que há sérias preocupações quanto ao nível de proteção à comunidade homossexual local. Nos últimos anos, o sentimento de aversão aos gays vem sendo fomentado por religiosos e políticos locais. |
"§ 2 Após a confirmação final do voto pelo eleitor, a urna eletrônica imprimirá um número único deO PGR (com o devido estímulo dos presidentes de TRE) interpretou que a assinatura digital a ser impressa no voto depois de visto e confirmado pelo eleitor, seria a do próprio eleitor.
identificação do voto associado à sua própria assinatura digital."
"§ 5 É permitido o uso de identificação do eleitor por sua biometria ou pela digitação do seu nome oue a interpretação do PGR é que :
número de eleitor, desde que a máquina de identificar não tenha nenhuma conexão com a urna eletrônica."
" No nosso sistema atual somente se abre (para receber um voto) após a identificação do eleitor. Para tanto o presidente da seção executa o comando de abertura, após inserir o número do título na mesa receptora...
O § 5º, ao proibir a conexão entre o instrumento identificador e a respectiva urna, permite que esta fique constantemente aberta. O presidente da mesa não terá qualquer interferência em liberar ou não a urna..."
Eng. Amilcar Brunazo Filho membro do Comitê Multidisciplinar Independente - CMind O TSE pode fazer mais. Além da APURAÇÃO RÁPIDA DOS VOTOS, que já nos oferece, deveria propiciar uma APURAÇÃO CONFERÍVEL PELA SOCIEDADE CIVIL Conheça o Relatório do CMind |
O aposentado João Batista Groppo, de 64 anos, foi preso ontem acusado de manter a própria mulher, da mesma idade e com problemas mentais, presa por 16 anos no porão de casa, em Sorocaba, a 92 km de São Paulo. Casado há mais de quatro décadas, Groppo vivia no local com outra mulher - Maria Aparecida Furquim, presa como cúmplice de cárcere privado e maus-tratos.
"Era de arrepiar. Havia cães e animais soltos no quintal, enquanto a idosa estava no porão, trancada com grade e cadeado", disse a delegada Jaqueline Barcelos Coutinho, que recebeu uma denúncia anônima - supostamente de um vizinho, condoído pelo choro da idosa - e mandou uma investigadora até a casa, na Vila Santana, bairro tradicional da cidade. "Ela não conseguiu contato com a vítima, porque o marido alegou que ela estava muito agressiva." A delegada decidiu então ir ao local, no início da tarde, acompanhada de uma equipe. E o que viu a deixou chocada. A idosa foi achada sem roupa, sobre uma cama de concreto, em um cubículo úmido, mal cheiroso, sem luz nem ventilação. As paredes tinham bolor, teias de aranha e caramujos e as refeições eram passadas pela grade pela amante de Groppo.
O aposentado disse que manteve a mulher presa porque ela sofria de doença mental e, se saísse, fugiria e quebraria coisas. Contou ainda que tirava a mulher do porão a cada dois meses para levá-la ao médico. "Ela tem deficiência mental, mas está longe de ser agressiva", rebate a delegada. "Ao contrário, ficou escondidinha atrás de um pano como um animalzinho assustado."
Segundo Jaqueline, primeiro Groppo afirmou que a mulher estava no porão desde 1995. Na delegacia, mudou a data para 2003. "É uma situação aviltante, em que a vítima estava numa condição que nem para animal servia."
A idosa foi levada ao Hospital Regional de Sorocaba e, após exames, entregue a um filho. Ele alegou não saber sobre as condições da mãe, pois visitava pouco o pai. Groppo foi levado ao Centro de Detenção Provisória e sua companheira, à cadeia de Votorantim. Eles serão processados por cárcere privado, qualificado por agravantes, como idade da vítima e condição de esposa.
Jaqueline conta que a mulher deixou o porão de forma submissa, vestiu a roupa dada pela amante e foi para a viatura sem reclamar. "Ao contrário do que o marido alega, é uma pessoa dócil, totalmente inofensiva."
PARA LEMBRAR
Carpas do pavilhão japones - no jardim Ibirapuera.
Levei minha netinha para ver o espetáculo deslumbrante. E o silêncio do Pavilhão Japones, e a elegância, e os bons modos dos que nos recepcionaram, e o respeito...estivemos um tempo longe do feio Brasil. Desculpem, mas é verdade. RR
Rio de Janeiro, 26/01/2011 | ||
O Programa Faixa Livre é uma iniciativa democrática de um conjunto de entidades - associativas, sindicais, profissionais - que se irmanam na luta por um Brasil socialmente mais justo, politicamente mais democrático e, enquanto Nação, mais soberano. Você está Ouvindo: Programa 26-01-2011
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O golpe publicitário mais deprimente do anoPor Ana GerschenfeldAqui vai a explicação do que está por detrás do chamado Blue Monday, com muitas aspas à mistura.A dita “fórmula” foi oportunamente “inventada”, em 2005, por Cliff Arnall, na altura docente da Universidade de Cardiff, para uma campanha publicitária de uma agência de viagens entretanto encerrada, a Sky Travel. A ideia, da autoria de uma agência de comunicação empresarial, a Porter Novelli, era que um “cientista” desse o seu aval (mediante pagamento) à dita fórmula para fazer aumentar a venda de viagens para paragens menos deprimentes.Já em Novembro de 2006, Ben Goldacre, do Guardian, escrevia nas páginas daquele jornal britânico acerca de Arnall: “É provavelmente o mais prodigioso de todos os produtores de ‘equações’ da treta.” E acrescentava que “as equações de Cliff Arnall são estúpidas e algumas até nem conseguem fazer sentido em termos matemáticos”.Diga-se de passagem que o diário foi levado a publicar, na semana seguinte, uma declaração da Universidade de Cardiff a dizer que Arnall já não trabalhava naquela instituição desde Fevereiro de 2006.O próprio Arnall não nega a sua impostura. Num outro artigo publicado por Goldacre, pouco antes do Natal de 2006 – onde o autor chegava ao ponto de apelidar Arnall de “prostituta empresarial” (“corporate whore”) –, o jornalista contava que o “cientista” lhe tinha enviado um email a propósito da sua crónica anterior, informando-o de que tinha acabado de receber um cheque do grande fabricante de gelados Wall’s. A pedido da Wall’s, Arnall tinha inventado uma outra “fórmula”, desta vez para determinar o dia mais feliz do ano (que, já agora, calha supostamente em finais de Junho, na abertura, por assim dizer, da temporada dos gelados...).
PÚBLICO ERROUAssim como vários jornais em todo o mundo, o PÚBLICO online noticiou, esta segunda-feira, a fórmula matemática através da qual o investigador da Universidade de Cardiff, Cliff Arnall identificava o dia 24 de Janeiro como o dia mais deprimente do ano. Baseamo-nos nas informações publicadas no Daily Telegraph que não referia o estudo como uma campanha publicitária. Na realidade, como a notícia acima mostra trata-se de um golpe publicitário que a imprensa insiste em publicar todos os anos desde 2005. Aos leitores, as nossas desculpas.