O governo do Irã é mais do que está na imprensa
Entidades médicas e ONG de ação contra a aids bem que poderiam enviar um moção ao presidende do Irã.
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O SR. Roberto Magalhães MAGALHÃES (PFL-PE. Sem revisão do orador.) - Sra. Presidenta, Deputa Maninha, nobres Sras. e Srs. deputados antes de entrar no assunto que me trouxe à tribuna neste Grande Expediente, registro, como fez há pouco o Deputado Fernando Ferro, pernambucano como eu, a importância do ato ontem celebrado no Palácio do Planalto, quando o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Presidente Hugo Chávez, da Venezuela, assinaram acordo bilateral, do qual também participaram a PDVSA, empresa de petróleo estatal venezuelana, e a nossa sempre lembrada PETROBRAS. O objetivo desse documento é a viabilização da construção de refinaria de petróleo em Pernambuco, velho sonho, grande luta. Ao longo de 20 anos, Pernambuco construiu o complexo portuário e industrial de Suape e se preparou durante muito tempo para receber uma refinaria de petróleo, até porque tem situação geograficamente estratégica.
Finalmente, pela primeira vez, temos uma vitória concreta. Sabemos que é uma obra de longa duração, como lembrado pelo Deputado Fernando Ferro, e também, como disse S.Exa., com muita justiça, muitas mãos nela trabalharam.
Mas a verdade é que temos de louvar o gesto de ambos os Presidentes e, sobretudo nós, pernambucanos, devemos lembrar, homenagear e até cultuar o pernambucano Abreu e Lima, general de Bolívar sepultado no Cemitério dos Ingleses, porque lhe foi negada sepultura em cemitério católico.
Bolívar, o libertador de 5 nações sul-americanas, teve em Abreu e Lima um grande general. Abreu e Lima foi notável político, homem que se antecipou à sua época, socialista muito antes da Revolução Russa, de 1917. Cento e sessenta anos depois de sua morte, Abreu e Lima ainda ajuda Pernambuco.
Assim sendo, ficam superados os Projetos de Lei nº 2.679, de 2003, da Câmara, e nº 275, de 2005, do Senado, que visam, o primeiro, a tão discutida reforma política, e, o segundo, a reforma eleitoral que tenho chamado de emergencial.
Eu diria que foram quase 2 anos de trabalho da Comissão Especial de Reforma Política, com seus objetivos ousados e inovadores, e o esforço último do Senado no sentido de resolver o problema que está na raiz das mais graves distorções do processo eleitoral e responde, em grande parte, pelos elevados custos das campanhas e, por isso mesmo, pela corrupção despudorada, como a velha e daninha compra de votos, utilização de meios faraônicos de promoção de candidatura, inclusive - como se sabe hoje -, a conivência do crime organizado com partidos e militantes políticos.
É certo que a reforma política proposta pelo PL nº 2.679, de 2003, adota a lista fechada para as eleições proporcionais e o financiamento público de campanha, temas muito polêmicos.
Na verdade, o sistema de listas fechadas ou preordenadas - que não mais permitiriam o voto em candidatos proporcionais, deputados Federais, Estaduais e Vereadores, mas apenas na respectiva lista preordenada de cada partido - contraria a tradição de muitos anos da vida política do País, encontrando, ainda, reação do eleitorado.
Quanto ao financiamento público das campanhas eleitorais, em caráter exclusivo, ele enfrenta a resistência do eleitor contribuinte, já esmagado pelo peso de carga tributária que se inscreve entre as mais elevadas do mundo.
O projeto de lei constituiu esforço meritório. Merecia melhor atenção, discussão e alterações, se necessárias. Todavia, jamais chegou a este Plenário. O projeto de reforma eleitoral emergencial do Senado Federal, aprovado em tempo muito curto naquela Casa legislativa, numa luta contra o tempo, propõe modificações que, embora tópicas, poderiam contribuir para a realização das campanhas a custos razoáveis.
Eis algumas delas: 1) redução do período das campanhas eleitorais de 3 meses para 2 meses; 2) limitação de doações por pessoas jurídicas a 2% do seu faturamento no exercício anterior ao da campanha; 3) proibição de showmícios e outros espetáculos artísticos nos palanques - basta dizer que, em Pernambuco, já se fazem showmícios a 60 mil reais e, no Sul, segundo o depoimento de colegas deputados, chegam a mais de 100 mil reais numa noite de festa eleitoral ou pré-eleitoral, com bandas e tudo mais. Isso não é eleição, é uma competição financeira; 4) proibição e definição como crime a divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos ou de seus candidatos, mediante cartazes, camisas, bonés, buttons, discos e vestuário.
À Câmara não faltou tempo, Sra. Presidenta, para apreciar e aprovar esse projeto, com ou sem modificações. Mas a verdade é que faltou interesse de muitas lideranças e partidos. Lamentavelmente, pagaremos todos nós, a instituição parlamentar, os políticos e, sobretudo, os candidatos, o preço muito alto da omissão.
Demissões de Ministros e executivos públicos de estatais, renúncias de mandato e cassação de deputados, além de duas CPMIs e uma CPI, nas quais têm desfilado figuras estranhas e despudoradas, como o Sr. Marcos Valério, que ninguém conhecia e, de repente, aparece no cenário nacional como dublê de empresário e factótum em diferentes áreas do submundo do mercado e da política, além de operadores, compõem o dantesco cenário a que assistimos.
Resta, agora, a esperança de que a proposta de emenda à Constituição do Deputado Ney Lopes ou a PEC similar do Senador Tasso Jereissati venham a suspender, temporariamente, a vigência do art. 16 da Constituição Federal, ensejando mais tempo a que o Senado e a Câmara possam, mediante acordo, fazer o que não fizeram até agora, ou seja, dar satisfação ao eleitorado brasileiro, perplexo e indignado com o nível de indigência ética de segmentos da política brasileira.
Mas que não venham para ensejar casuísmos e atender a interesses menores de grupos e partidos. Se for assim, melhor que não se aprovem essas emendas constitucionais.
A pergunta mais desafiadora que vem sendo feita nos círculos de intelectuais, sobretudo cientistas políticos, historiadores e filósofos, diz respeito à natureza da crise que se iniciou no Poder Executivo e depois envolveu o Legislativo, mais transparente e mais frágil pela sua própria índole de poder desarmado, cujo instrumento mais eficaz à sua defesa está na tribuna. Roberto Romano, professor da Unicamp, afirma que "Nem crise de Governo nem crise do Congresso. O Brasil passa por uma crise de Estado, que atinge os TRês Poderes da Federação". O professor e filósofo teme que a crise de Estado possa até mesmo levar a uma convulsão social no futuro e ao reaparecimento de um populismo que imaginávamos superar, como consequência do enfraquecimento do PT. (...) O pessimismo de Romano vai mais além, partindo da premissa de que é dificil contar com os Três Poderes para superar crise econômica ou política pela "fragmentação do exercício do poder legítimo do Estado". E conclui: "Um poder sozinho não é soberano. Estamos vendo a implosão da soberania dos Poderes do Estado. Isso quer dizer que não se pode confiar nesses Poderes para superar a situação em que nos encontramos".
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27/04/2009 - 19h35
Escândalos chegaram ao ápice, diz Conamp
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A crise instalada na Câmara por conta da farra das passagens aéreas faz parlamentares e representantes de entidades de classe concordarem em um ponto: a Casa do povo chegou ao limite possível de escândalos. Por conta disso, avaliam as pessoas ouvidas pelo Congresso em Foco, o período turbulento atual é o ideal para os deputados adotarem transparência nos seus atos.
"[Os escândalos] chegaram ao ápice. A Câmara agora tem a possibilidade que nunca teve de adotar medidas moralizadoras", afirmou o presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), José Carlos Cosenzo. Ele acredita que as crises só deixarão de existir na Casa no momento em que uma ampla reforma política for aprovada. O momento, para Cosenzo, é o ideal. "Só podemos mudar essa situação com a valorização do Parlamento."
Cosenzo deposita esperanças na administração de Michel Temer (PMDB-SP). "Ele é um dos maiores constitucionalistas do país", analisou. Para o presidente da Conamp, é possível mudar a atual faceta do Congresso. Mas, para isso acontecer, os deputados, segundo ele, precisam chegar à conclusão que o povo não está para brincadeira. "Em um momento de crise, não se pode brincar com o povo brasileiro. Estamos em um momento difícil, com o desemprego aumentando", disse.
O deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE), coordenador da Frente de Combate à Corrupção, avalia que a farra das passagens aéreas é um “pingo d´água num copo que está cheio há muito tempo”. O parlamentar pernambucano avalia que a "Câmara vive aos saltos", no sentido de apenas ter reações quando surgem escândalos, e "chegou no limite". Paulo Rubem também cobra um “choque de transparência”, envolvendo os três poderes. “Transparência é o controle do conjunto do poder público.”
Para o pedetista, a combinação de descrédito do Legislativo com práticas de desperdício de recursos públicos representa “a pior coisa para o país”.
Além da reforma política, Cosenzo aponta que a Câmara precisa fortalecer seus mecanismos de controle internos. "Isso é um problema muito sério. Os mecanismos não podem ter um sentimento de corpo muito forte", opinou. Na avalição do membro do MP, os atuais escândalos serão responsáveis por uma considerável renovação.
No Senado, por exemplo, onde 2/3 das vagas estarão em disputa, o presidente da Conamp aponta que pelo menos 50% dos mandatos terão caras novas. E ele considera que o mesmo fenômeno deve acontecer na Câmara. "Tudo isso mostra como o jornalismo investigativo é importante para a democracia", disse Cosenzo, ao referir-se à série de matérias do Congresso em Foco sobre a farra das passagens.
Transparência
O Congresso em Foco publicou editorial nesta segunda-feira defendendo com unhas e dentes a existência do Congresso, com a plena garantia de suas prerrogativas constitucionais, com forte atuação do desejo dos brasileiros.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Luiz Couto (PT-PB), disse ao site que o episódio provocou uma “reflexão profunda” e que o eleitor tem um papel fundamental nesse processo de fiscalização.
Ele defende a total transparência nos gastos e admite que o Congresso “foi criando mecanismos que eram muito revelados”. “Transparência nunca é demais. É preciso aprofundar os mecanismos de controle e de fiscalização. Quanto mais transparência, mais democracia.”
Couto explica que o episódio provocou uma “reflexão profunda” e que o eleitor tem um papel fundamental nesse processo de fiscalização.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF), Romário Schettino, destaca a importância do Congresso Nacional como pilar essencial da democracia e aproveita para cobrar “mudanças na atitude da imprensa”.
“Ao invés de ir atrás do leito e derramado, a imprensa deveria informar adequadamente antes das eleições quem são os candidatos”, explica. “A imprensa só alerta depois do leite derramado.”
Ele avalia que a farra das passagens aéreas pode servir para que a cobertura jornalística do Congresso Nacional seja repensada. “É um momento bom para avançar no aperfeiçoamento da cobertura do Legislativo. Podemos melhorar a cobertura”, argumenta o presidente do SJPDF. Segundo ele, os trabalhos em comissões temáticas do Congresso, nas quais os projetos são debatidos com maior intensidade, são “muito mal cobertos”.
Esta mañana, algunos amigos acompañamos a Edgar para entregar su apelación ante la negativa de salida del país. A unos pocos pasos de la oficina de Consultoría Jurídica está la sede de Inmigración y Extranjería a nivel nacional. Ya conocía el lugar, pues fue justamente allí donde hace un año hice una reclamación similar, que concluyó con la confirmación de que no podía “viajar por el momento”. Funcionarios uniformados y personas calladas a la espera de que su caso sea revisado, conforman el escenario de esta dependencia del MININT.
Las firmas recogidas entre cubanos de aquí y de allá, fueron entregadas a la oficial de turno, que confirmó que ahora tenían sesenta días para responder a su solicitud. El viernes, dos integrantes de la sección 21 le habían “sugerido” a Edgar que desistiera de presentarse en el lugar donde fuimos hoy. Le insinuaron que si se estaba tranquilo, le darían el permiso de viaje antes de agosto. Después de la huelga de hambre que hizo este joven, las autoridades migratorias no pueden –según contaron los inquietos muchachos- “actuar bajo presión”, porque parecería que se han visto obligados a dejarlo subir al avión.
Como si no fuera lo más común que los ciudadanos presionáramos y en respuesta a ello, los políticos enmendaran sus acciones. Para eso precisamente es que ocupan sus puestos, para ceder –una y otra vez- ante las demandas de la sociedad. ¿Es que no ha sido dicho ya –por suficientes voces- que el permiso de salida y entrada a Cuba, tiene que ser derogado? ¿Qué más tiene que ocurrir para que dejen de secuestrarnos ese derecho?
NOTEMOS QUE O ENTREVISTADO NÃO DÁ UM PIO SOBRE O PRIVILÉGIO DE FORO.
ENQUANTO ESTE SILÊNCIO, QUE NO MEU ENTENDER É CUMPLICE, NÃO FOR QUEBRADO, DANDO A OAB ENTRADA NO STF COM UMA AÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE PARA AQUELE DESAFORO, NÃO ACREDITO NUMA SÓ VIRGULA DAS ORAÇÕES GRANDILOQUENTES DAQUELES SENHORES. ELES TAMBÉM ACHAM QUE A INTELIGÊNCIA DO CIDADÃO É CURTA.
RR
27/04/2009 - 16h36
Farra das passagens deve ser ponto de virada, diz presidente da OAB
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, afirmou ao Congresso em Foco, na tarde desta segunda-feira (27), esperar que o escândalo das passagens aéreas seja um ponto de virada na história do Parlamento brasileiro. "A democracia não sobrevive sem um parlamento altivo e ativo", disse Britto. Hoje (27), o site publicou editorial defendendo com unhas e dentes a existência do Congresso, com a plena garantia de suas prerrogativas constitucionais, com forte atuação do desejo dos brasileiros.
O representante de uma das maiores entidades de classe do país concorda com esta tese. Ele aponta que, em um estado democrático de direito, o parlamento sempre necessita de aperfeiçoamentos. De imediato, Britto rechaça qualquer tipo de manifestação pelo fechamento do Congresso. Para ele, isso só interessa aos "autoritários de plantão". Mas acredita que as manifestações pelo fechamento da Câmara e do Senado sejam mais uma forma de desabafo da sociedade.
"A sociedade está vendo o Congresso não representando a população da maneira que deveria", opinou. Por isso, o presidente da OAB acredita que é o momento de regulamentar os mecanismos de democracia ativa previstos na Constituição de 1988. Plebiscitos, referendos e leis de iniciativa popular seriam mais usados. Além disso, Britto diz que um grande passo seria a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a criação do recall eleitoral. Com este instrumento, os eleitores poderiam mudar, no decorrer do mandato, os representantes que não fizeram bom uso do mandato.
Passagens
Nas últimas duas semanas, o Congresso em Foco abriu uma verdadeira caixa-preta onde estava guardada a cota de passagens aéreas para deputados. Levantamento do site mostrou que pelo menos 261 parlamentares usaram o benefício para viajar para o exterior sozinhos, com familiares ou até repassando os bilhetes para amigos ou correligionários (veja aqui lista completa).
Para Britto, colocar luz nesse problema mostra que existe uma visão, para parte dos políticos, de confundir o "servir ao público com se servir do público". "A farra das passagens é um exemplo típico dessa anomalia", disparou. "Existe um desvio cultural. A verba que não foi usada não pertence ao parlamentar, e sim ao povo. Ele deveria devolver o dinheiro não gasto ao erário público."
Publicada em 26/04/2009 às 18h25m
BRASÍLIA - O deputado Silvio Costa (PMN-PE) disse, neste domingo, ter desistido da proposta de permitir que mulheres e filhos menores de idade usem a quota de passagens aéreas dos parlamentares. A intenção do deputado era flexibilizar o projeto, em discussão na Câmara, com medidas de moralização que limitam gastos com passagens aéreas, e ser votado nesta terça-feira. Segundo Costa, sua decisão já foi informada ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). (Sabe tudo sobre os escândalos no Congresso? teste seus conhecimentos)
" A palavra não é desistência, é reflexão. Quem pensa, muda "
- A palavra não é desistência, é reflexão. Quem pensa, muda - disse o deputado.
Costa afirmou que decidiu apoiar integralmente a proposta de Temer depois de ter saído às ruas de Recife. A proposta da Mesa da Câmara é limitar o uso das passagens pagas com dinheiro público exclusivamente aos deputados. (Relembre os escândalos do Congresso)
- Minha tese não estava sendo assimilada pela população, estava sendo confundida com os desmandos das passagens - afirmou.
Ele disse que irá ao plenário nesta segunda-feira anunciar sua posição.
Costa foi um dos deputados que defenderam na última quinta-feira que as mulheres e filhos dos parlamentares também fossem beneficiados com passagens da Câmara, pressionando Temer a colocar em votação o projeto com as medidas moralizadoras. Na ocasião, Costa decretou:
- A família faz parte, na minha opinião, do meu mandato.
O petista Domingos Dutra (PT-MA) ironizou a proposta de Temer:
- Daqui a pouco vão querer que eu ande de jegue, more em casa de palafita e mande mensagem por pombo-correio - ironizou, da tribuna.
CORREIO BRAZILIENSE
Política
Susan Boyle - Cry Me A River Charity CD New Download Link
http://br.video.yahoo.com/watch/4884714?fr=yvmtf
Composição: Indisponível
Now you say you're lonely
You cry the whole night through
Well, you can cry me a river
Cry me a river
I cried a river over you
Now you say you're sorry
For bein' so untrue
Well, you can cry me a river
Cry me a river
I cried a river over you
You drove me, nearly drove me
Out of my head
While you never shed a tear
Remember
I remember all that you said
Told me love was too plebeian
Told me you
Were through with me
And now you say you love me
Well, just to prove you do
Come on and cry me a river
Cry me a river
I cried a river over you
You drove me, nearly drove me
Out of my head
While you never shed a tear
Remember
I remember all that you said
Told me love was too plebeian
Told me you
Were through with me
And now you say you love me
Well, just to prove you do
Come on and cry me a river
Cry me a river
I cried a river over you
No começo do próximo mês sofreremos um dos maiores atentados em solo nacional. Claro, estou me referindo à visita do elo perdido de Darwin, o símio que atende pelo nome Mamoud Ahmadinejad, que visitará os micos de circo Hugo Chávez e depois Lula. O ditador genocida iraniano comerá e fará turismo com o nosso dinheiro, será recepcionado pelos idiotas latino-americanos e pelos pelegos petistas, ongueiros, sindicalistas, militantes do MST, enfim, toda a ‘nata’ que compõem o rol do bestiário do atraso nacional. Creio que não verei nenhum protesto contra o ditador, como os que sempre ocorriam com visitas de presidentes norte-americanos no Brasil, se eles forem do partido Republicano, a coisa é mais intensa.
Ahmadinejad é a pior escória que existe no planeta: financiador e patrocinador de terroristas, covarde e louco. Nega o Holocausto e deixou claro para quem quisesse escutar que seu objetivo é riscar Israel do mapa, por isso continua a topo vapor com seu programa nuclear para poder realizar seu intento.
George W. Bush (entre outros presidentes americanos) era chamado de ‘warlord’ ou senhor da guerra, principalmente por militantes petistas e por pessoas que morrem de amores por Lula da Silva. E Ahmadinejad é o quê? Será que as feministas petistas, ongueiras, sindicalistas ou do MST protestarão contra o símio iraniano pelo apedrejamento público de mulheres, entre outras coisas?
Será que Luis Mott e seu bando farão estardalhaço pelo assassinato de homossexuais pelo governo iraniano? Ou ficarão todos quietos e aplaudirão como micos bufões, como Lula e Chávez a passagem de Ahmadinejad pelo país?
Ahmadinejad já possui uma relação estreita com Hugo Chávez e sua marionete, Evo Morales, agora está de amores com Lulinha, por intermédio do bufão Chávez, claro. Basta lembrar qual foi à reação de Chávez ao estar frente a frente com o ‘odiado’ presidente americano, abaixou a cabeça e deu um presentinho com um pedido ‘eu quero ser seu amiguinho’ (exatamente como Lula fez tantas outras vezes com Bush). Falando em George W. , nessas horas tenho saudades da honestidade e sinceridade do ‘Cowboy From Hell’. Ele reservaria a Chávez e a Ahmadinejad o que eles merecem, o bico de sua bota texana nos fundilhos de ambos, coisa que falta a Obama, sem dúvida.
Nunca fui patriota ou nacionalista, nem mesmo tive orgulhos bobos de ‘meu Estado’, ‘minha Cidade’ e etc. Esse tipo de coisa nunca me disse nada, não é o pedaço de terra em que nasci, o idioma que falo ou mesmo onde vivo que me define como pessoa. Mas estou enojado em saber que um crápula da estatura de Ahmadinejad pisará no mesmo solo em que piso e respirará o mesmo ar que respiro.
WASHINGTON — Obama administration officials, alarmed at doctor shortages, are looking for ways to increase the supply of physicians to meet the needs of an aging population and millions of uninsured people who would gain coverage under legislation championed by the president.
The need for more doctors comes up at almost every Congressional hearing and White House forum on health care. “We’re not producing enough primary care physicians,” Mr. Obama said at one forum. “The costs of medical education are so high that people feel that they’ve got to specialize.” New doctors typically owe more than $140,000 in loans when they graduate. Lawmakers from both parties say the shortage of health care professionals is already having serious consequences. “We don’t have enough doctors in primary care or in any specialty,” said Representative Shelley Berkley, Democrat of Nevada.Senator Orrin G. Hatch, Republican of Utah, said, “The work force shortage is reaching crisis proportions.”Even people with insurance have problems finding doctors.
Miriam Harmatz, a lawyer in Miami, said: “My longtime primary care doctor left the practice of medicine five years ago because she could not make ends meet. The same thing happened a year later. Since then, many of the doctors I tried to see would not take my insurance because the payments were so low.”To cope with the growing shortage, federal officials are considering several proposals. One would increase enrollment in medical schools and residency training programs. Another would encourage greater use of nurse practitioners and physician assistants. A third would expand the National Health Service Corps, which deploys doctors and nurses in rural areas and poor neighborhoods.Senator Max Baucus, a Montana Democrat and chairman of the Finance Committee, said Medicare payments were skewed against primary care doctors — the very ones needed to coordinate the care of older people with chronic conditions like congestive heart failure, diabetes and Alzheimer’s disease.“Primary care physicians are grossly underpaid compared with many specialists,” said Mr. Baucus, who vowed to increase primary care payments as part of legislation to overhaul the health care system.
The Medicare Payment Advisory Commission, an independent federal panel, has recommended an increase of up to 10 percent in the payment for many primary care services, including office visits. To offset the cost, it said, Congress should reduce payments for other services, an idea that riles many specialists.Dr. Peter J. Mandell, a spokesman for the American Association of Orthopaedic Surgeons, said: “We have no problem with financial incentives for primary care. We do have a problem with doing it in a budget-neutral way.“If there’s less money for hip and knee replacements, fewer of them will be done for people who need them.”The Association of American Medical Colleges is advocating a 30 percent increase in medical school enrollment, which would produce 5,000 additional doctors each year.
“If we expand coverage, we need to make sure we have physicians to take care of a population that is growing and becoming older,” said Dr. Atul Grover, the chief lobbyist for the association. “Let’s say we insure everyone. What next? We won’t be able to take care of all those people overnight.”The experience of Massachusetts is instructive. Under a far-reaching 2006 law, the state succeeded in reducing the number of uninsured. But many who gained coverage have been struggling to find primary care doctors, and the average waiting time for routine office visits has increased.“Some of the newly insured patients still rely on hospital emergency rooms for nonemergency care,” said Erica L. Drazen, a health policy analyst at Computer Sciences Corporation.The ratio of primary care doctors to population is higher in Massachusetts than in other states.Increasing the supply of doctors could have major implications for health costs.“It’s completely reasonable to say that adding more physicians to the work force is likely to increase health spending,” Dr. Grover said.But he said: “We have to increase spending to save money. If you give people better access to preventive and routine care for chronic illnesses, some acute treatments will be less necessary.”
In many parts of the country, specialists are also in short supply.Linde A. Schuster, 55, of Raton, N.M., said she, her daughter and her mother had all had medical problems that required them to visit doctors in Albuquerque.“It’s a long, exhausting drive, three hours down and three hours back,” Ms. Schuster said.The situation is even worse in some rural areas. Dr. Richard F. Paris, a family doctor in Hailey, Idaho, said neighboring Custer County had no doctors, even though it is larger than the state of Rhode Island. So he flies in three times a month, over the Sawtooth Mountains, to see patients.
The Obama administration is pouring hundreds of millions of dollars into community health centers.But Mary K. Wakefield, the new administrator of the Health Resources and Services Administration, said many clinics were having difficulty finding doctors and nurses to fill vacancies.Doctors trained in internal medicine have historically been seen as a major source of frontline primary care. But many of them are now going into subspecialties of internal medicine, like cardiology and oncology.