quarta-feira, 30 de junho de 2010
De volta ao blog e de volta ao "lar".
Well,well, well.... Estava sem vontade de escrever no blog, talvez esteja um pouco relutante em aceitar que “aqui é o meu lugar”, embora nunca aceite de fato isto, mas tenho que me conformar.
Falando nisto, esqueci como é aborrecido e perigoso este país durante copa do mundo e jogos do Brasil. Detesto a seleção brasileira desde sempre, por inúmeros motivos, não suporto os jogadores de futebol em geral, principalmente os selecionáveis, vivem na Europa e financiam o crime no Brasil, vide o caso do goleiro Júlio César que comprovadamente comprou 15 fuzis AR-15 para traficantes cariocas, transação confirmada em escutas telefônicas do traficante, mas nada aconteceu com Júlio, ao invés do xilindró, foi para Milão. Robinho idem, ligações comprovadas com traficantes de Santos, também escapou e foi para Madri e quem mora em Campinas sabe bem as peripécias de Luis Fabiano com os traficantes do bairro São Fernando. Isto sem mencionar o caso de tantos outros que já vestiram a camisa da seleção e possuem ligações com traficantes como Romário e Adriano, este último também escapou para Roma.
Mas o que me irrita mesmo é a imbecilidade coletiva que acompanha a seleção, o ufanismo insuportável, o dia útil que se torna inútil por conta do jogo e a imprudência pós-jogo. Quando você tem o azar de encarar o trânsito pós-jogo do Brasil cruzará com vários motoristas visivelmente embriagados buzinando e cometendo as maiores barbaridades no trânsito.
Por azar tive que dirigir depois do último jogo do Brasil, porém já passavam das 20:00h. A primeira coisa que notei é que sinal vermelho e placas de pare não existem para jovens e adultos bêbados buzinando e berrando Brasil de seus carros, isto de um jogo que já havia terminado há quase 3 horas. Quase bateram em meu carro duas vezes, mas o flagrante mais absurdo ocorreu no cruzamento da avenida Moraes Salles, uma das principais da cidade, quando uma jovem dirigindo um Corolla prateado com suas amigas, atravessaram o sinal vermelho, a jovem que estava ao lado da motorista não contente estava com metade do corpo para fora do veículo e atirou a lata vazia de cerveja que estava em sua mão, tudo isto ao som de gritos histéricos e buzinadas bem na frente de uma viatura da polícia militar que estava parada no canteiro da avenida com dois policiais com cara de enfadados fora da viatura com seus braços cruzados que sequer esboçaram reação. Pelo comportamento dos guardas esta deveria ser uma cena comum naquele dia e eles sequer estavam se importando, deveriam estar mais preocupados em ficar zangados porque não podiam comemorar como as garotas do que fazer o seu trabalho. Sorte que consegui brecar o meu carro e não vinha ninguém atrás, pois ao cruzar o sinal vermelho ela praticamente jogou seu carro sobre o meu. Se estivesse acima de 60 km/h teria batido o veículo.
Anotei a placa e o número da viatura com meu celular, cheguei em casa e depois de ligar para vários números passados pelo 190 consegui falar com uma atendente que anota este tipo de denúncia. Como resposta obtive: “Vamos averiguar a denúncia, tenha uma boa noite”. Tradução: “Não faremos coisa alguma, dane-se!