sexta-feira, 13 de maio de 2011

Marta Bellini...

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Será que isso não terá um fim?

MANIFESTO: QUEM É QUEM?


Ontem, de manhã, postei um MANIFESTO acerca da situação minha e de meus colegas do Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência da Universidade Estadual de Maringá. Como a página de ontem "desapareceu" do meu Blog, refaço o Manifesto dada AS CIRCUNSTÂNCIAS QUE OCORRERAM HOJE em uma reunião de Conselho Interdepartamental em que fomos literalmente - alunos e professores - jogados à vala dos indigentes. A reunião foi dirigida pelo Diretor do Centro onde está lotado o pós-graduação. Venceu a sugestão! Qual sugestão? A da CAPES. A dos colegas do professor desligado. Como disse o diretor ao colega Cid, de quem tem o dinheiro, a CAPES. Ocorre que, não tirando (mas não dando a razão ao diretor do CCE) pergunto:

- por que os documentos que entreguei sobre o Projeto Observatório Educacional do qual eu, a Professora Clélia e Regina Pavanelo somos PARTICIPANTES não nos foram devolvidos com explicações sobre nossos gastos? Juro! Eu não trabalhei nesse projeto, nós não trabalhamos, não produzimos nada e não sabemos o que foi feito dele. Há resultados? Não estão no Pós-Graduação. Eu sou um fantasma de mim mesma!

- por que o DIRETOR DE PESQUISA da Pró-reitoria de Pesquisa da Universidade, Professor Carlos Alberto Scapim, também não me respondeu sobre esse projeto já que isso é da atribuição dele? DO QUE O PROFESSOR SCAPIM TEM MEDO?

- na reunião de hoje na UEM, o professor Scapim revelou bem sua presteza em confinar as vozes dos colegas "comandantes" e a dos alunos, gritando, inclusive, com a aluna de doutorado Marlova Caldato. Por que grita? Porque tem medo de dizer para nós o que aconteceu com os projetos que têm recursos mas não foram por nós usados. É na diretoria dele que isso tem que ser visto.

- outro projeto da Fundação Araucária, do pós-graduação em tela, não foi discutido nem pela professora Maria Helena Pelegrini, ex-diretora de Pesquisa da Fundação Araucária, na gestão do governador Orlando Pessutti, nem pelo ex-reitor, professor Décio Sperandio. Nosso ex-reitor, trabalha, atualmente, na Fundação Araucária e nunca soube porque a jurídica dessa Fundação não me respondeu aos documentos entregues em junho de 2010. Não fiz acusação a ninguém. APENAS SOLICITEI CONHECIMENTO SOBRE O USO DE BOLSAS DE DOUTORADO. resposta: rien, nada, nothing. O diretor de Pesquisa foi atrás disso? Não.

- cadê um notebook e um data show comprado com rubrica do Pos-graduação? Não estão no pós. São de responsabilidade do Diretor de Pesquisa.

- mais: por que o nome do Porfessor Ronaldo Viscovini não foi apresentado para a Capes na sexta -feira fatídica? Disse o diretor de pesquisa, hoje, em reunião, que o nome dele não foi enviado para o credenciamento. Mas, foi sim. Está no documento original do PCM.

- por que uma professora foi credenciada como permanente se nunca deu aula e não faz ainda um ano de casa no pós-graduação? Como o Diretor de Pesquisa explica isso?

- como se pronuncia a atual gestão da Fundação Araucária sobre o meu documento do ano passado?

- como se pronuncia a CAPES sobre o documento que enviei ao Professor Cantídio da CAPES em Brasília sobre meus gastos que nunca fiz?

- como se pronuncia o presidente da Capes sobre minhas cartas em emails a ele? Envia amigos do professor desligado para nos desqualificar? Os dois relatórios dos consultores da Capes são ilegais. O primeiro porque feito mediante informações de pessoas que não tiveram contato com os problemas reais. O segundo porque o Diretor de Pesquisa omitiu informações.
O primeiro relatório deverá ser contestado na justiça. Na ciência já foi julgado como relatório empirista do século XVII. O relatório perfeito para a piada do perú indutivista de Bertrand Russel.

Até quando vamos lutar contra as mentiras fornecidas à Capes?

Meu pedido:

- que o Conselho Universitário reveja todos os processos.

- que o Conselho Universitário possa conhecer dados curiosos como a compra de uma Asia Towner com dinheiro de pesquisa em nome privado com uso privado. O ex-reitor sabe disso. Eu e a Professora Regina dissemos isso a ele. O carro aparaceu na UEM e nunca ninguém comentou mais nada. Se fosse eu a "dona" do carro, o senhor ex-reitor teria me demitido. Ou não?

Apesar de nossas questões terem sido discutidas ninguém na administração da UEM quer peitar esses problemas. A única solicitação aceita pela reitoria até agora foi o pedido das sete professoras que se dizem "comandadas", que queriam abater os "comandantes", aqueles que trabalharam, que deram aulas enquanto elas ficaram de folga no pós.

Que o medo que os administradores têm da CAPES se transforme em coragem.

Estamos em um momento em que a única coisa que nos resta é GRITAR BEM ALTO. GRITAR.
Nós e os alunos estamos tomando as medidas mais duras e o reitor precisa afastar aqueles que, mesmo sendo seus parceiros, como o Professor Scapim, não cumprem com a verdade e ocultam nossos pedidos.

SE ESSA PÁGINA FOR NOVAMENTE DESAPARECIDA ... consultem os blogs de Curitiba, de Campinas etc.

Estou em Curitiba nesse momento.

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