segunda-feira, 16 de maio de 2011

Marta Bellini...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Ceroulão!



Como escrevi ontem, meu marido e eu fomos ameaçados por um telefonema via telefone fixo, o que, por sinal, tem bina e gravador. A coisa sai da vida pública e invade a esfera privada - minha, de minha filha (que já foi citada, indevidamente, em um relatório criminal de um professor contra mim) e, agora, desde ontem, de meu marido. Mas, nós não nascemos ontem; a coisa foi imperfeita para o bandido. Então, hoje, finalizamos o Boletim de Ocorrência e a diligência para procurá-lo. Tratamos, eu, investigador, advogados de seguir as pistas das digitais deixadas pelo bandidão (voz, em primeiro lugar) e muitos mais coisas próprias da vida policial e jurídica. Não me escapará, bandido algum. E, se por alguma hipótese, essa ameaça estiver ligada aos manifestos que fiz nesse Blog, a verdade será mais dolorida.



Coisa curiosa: na ditadura o pau vinha de cara a cara. Agora, os rapazes (a voz era masculina) se ocultam. Depois do episódio do ceroulão com dólares, nada mais é tão ridículo. Oh, ceroulão!