Nota :
asskissing também é uma boa opção para falar de cronistas econômicos, e sua gente... RR
28/07/2009 - 10h54
Inadimplência no Brasil sobe pelo sétimo mês e tem maior nível desde 2000
Da Redação
Em São Paulo
Em São Paulo
A inadimplência no sistema bancário subiu pelo sétimo mês consecutivo e atingiu 5,7% em junho, o maior nível desde junho de 2000, mostraram dados do Banco Central divulgados nesta terça-feira (veja gráfico ao final do texto).
Em maio, a taxa havia ficado em 5,5%.
No caso das pessoas jurídicas, a inadimplência subiu para 3,4%. Para as pessoas físicas, a taxa se manteve em 8,6%, a mais alta da série do BC, iniciada em 2000.
Os números se referem ao percentual de operações com atraso superior a 90 dias. Os atrasos de mais de 15 dias e menos de 90 corresponderam a 6,8% das movimentações de crédito de junho, a mesma taxa de maio. Em junho do ano passado, a taxa estava em 6,4% .
Entre as modalidades de crédito acompanhadas, a maior inadimplência em junho ficou com a linha de "aquisição de bens", que chegou a 15,5% do crédito concedido, ante 13,9% no mesmo mês do ano passado.
A inadimplência do cheque especial, que variou de 8% para 10,5% na comparação anual foi a segunda maior da análise.
A terceira posição ficou empatada entre aquisição de veículos e crédito pessoal, ambos com 5,5%.
Em maio, a taxa havia ficado em 5,5%.
Volume global de crédito vai a 43,7% do PIB em junho
Juro ao consumidor cai para o menor patamar desde 2007
Juros do consignado têm quinta queda consecutiva
Concessão diária de crédito ao consumo cresce 1,1%
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MAIS ECONOMIA | |||||||
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Os números se referem ao percentual de operações com atraso superior a 90 dias. Os atrasos de mais de 15 dias e menos de 90 corresponderam a 6,8% das movimentações de crédito de junho, a mesma taxa de maio. Em junho do ano passado, a taxa estava em 6,4% .
Entre as modalidades de crédito acompanhadas, a maior inadimplência em junho ficou com a linha de "aquisição de bens", que chegou a 15,5% do crédito concedido, ante 13,9% no mesmo mês do ano passado.
A inadimplência do cheque especial, que variou de 8% para 10,5% na comparação anual foi a segunda maior da análise.
A terceira posição ficou empatada entre aquisição de veículos e crédito pessoal, ambos com 5,5%.