quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Braziuuu
Professores de Minas Gerais: portestam em greve desde 6 de junho de 2011
Protesto dia 27 de agosto em São Paulo: estudantes...
Em Maringá, os estudantes que ocuparam a reitoria - segundo telefonema que recebi agora - serão retirados da reitoria pela Polícia as 13 horas.
Em Maringá, os estudantes que ocuparam a reitoria - segundo telefonema que recebi agora - serão retirados da reitoria pela Polícia as 13 horas.
Espero que o segurança C. que tem o aparelho de dar choques (e que segundo alguns alunos anda espreitando os estudantes e ameaçando-os) seja chamado a responder pelos seus atos e pelo porte de arma de dar choques. Espero que o assessor para política estudantil seja exonerado. Espero mudanças na assessoria do reitor.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Sobra covardia e falta coragem...
Enviado pela Isabela.
"Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna;
ou melhor não me pergunto, contesto.
A resposta eu sei de cór,
está estampada na distância e frieza dos sorrisos,
na frouxidão dos abraços,
na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem
até pra ser feliz."
Sara Westphal
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Comunista do PC do B entrega 6,2 milhões a convênio fantasma!
... 6,2 milhões dariam para construir mil escolas, restaurantes universitários, ampliar blocos de salas de aula de universidades públicas. E isso vindo de comunistas brasileiros. Donde estamos? MiInha avó Benedita dizia: dinheiro faz cócegas nas mãos de anjo. Imagine de ministros.
Orlando, oralando, enrolando.... no$$o dim dim...
CGU quer que ministro Orlando Silva esclareça convênio fantasma
Parlamentares vão pedir convocação de ministro para falar no Congresso
Do R7, em Brasília...
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Foto: Elza Fiúza/ABr
MInistro Jorge Hage quer averiguar se houve desvio de recursos
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...A Controladoria-Geral da União solicitou nesta quarta-feira (31) esclarecimentos do ministro Orlando Silva, do Esporte, sobre a liberação de R$ 6,2 milhões para um convênio fantasma. O dinheiro serviria para cadastramento de torcidas organizadas para a Copa do Mundo de 2014.
Orlando Silva repassou R$ 6,2 milhões a projeto da Copa do Mundo de 2014 que não existe
De acordo com nota da assessoria da CGU, ministro Jorge Hage requisitou esclarecimentos e cópia do convênio para analisar se houve algum tipo de desvio na destinação da verba.
Sindicato nega acusações
Sem licitação, Orlando Silva contratou o Sindafebol (Sindicato Nacional das Associações de Futebol Profissional e suas Entidades Estaduais de Administração e Ligas), presidido pelo ex-presidente do Palmeiras Mustafá Contursi, para fazer o cadastramento das torcidas organizadas dentro dos preparativos para a Copa.
Segundo o ministro, houve dispensa da licitação pelo fato de que o Sindafebol teria conhecimento e experiência para realizar o trabalho. Ouvido pelo jornal O Estado de S. Paulo, porém, Mustafá admitiu que o sindicato não tem condições de cumprir o contrato.
Procurado pelo R7, o Ministério do Esporte afirmou que divulgaria uma nota.
No Congresso, a oposição já começou a se mexer para ouvir as explicações de Orlando Silva. O líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira, afirmou ao R7 que vai apresentar uma representação na Procuradoria-Geral da República contra o ministro e pedir ao Ministério Público abertura de inquérito.
- Vamos convocar o Orlando Silva para falar nas comissões de Fiscalização e Controle e na de Desporto e Turismo. Isso já era esperado. Os problemas com ele se sucedem.
O clima não é favorável nem mesmo entre os governistas. O senador Humberto Costa (PT-SP), líder do governo na Casa, afirmou que espera uma explicação do ministro sobre as denúncias. O discurso foi acompanhado pelo líder do PR na Câmara, deputado Lincoln Portela (MG).
- Eu sempre fui a favor de que todas as denúncias têm de ser apuradas. Eu defendi a apuração das coisas no Ministério dos Transportes, trouxe as pessoas para fazerem esclarecimentos na Câmara, e até assinei a CPI da Corrupção. Um homem público tem de dar explicações, senão não é um homem público.
Para o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o ministro Orlando Silva está perdido em meio a tantas denúncias.
- O ministro é enrolado há muito tempo. Ele tem um monte de coisa esquisita desde a época em que trabalhava com o Agnelo no ministério. Ninguém entendeu porque a Dilma não o incluiu no pacote da faxina, porque são várias denúncias contra ele, o tempo todo. A agilidade que ele não tem para concluir as obras das Olimpíadas e da Copa, retardando para poder fazes aditivos, ele demonstrou agora nesse sumidouro do dinheiro público, que é gasto com fantasma.
Entre os colegas de partido, no entanto, a história parece não preocupar. Procurados pelo R7, os deputados Aldo Rebelo (PCdoB- SP) e Manuela D'ávila (PCdoB-RS) afirmaram não terem tido conhecimento das denúncias. Rebelo ainda contou que participou de uma reunião com a bancada do partido e o assunto não foi comentado.
Sindafebol
No processo do convênio assinado com o ministério, o sindicato informou que subcontrataria, por R$ 3,3 milhões, a empresa Mowa Sports para desenvolver o software do cadastramento, locação de equipamentos eletrônicos, entre outras coisas. Ainda de acordo com o jornal, a empresa afirmou que não assinou contrato com o sindicato.
A rapidez com que os R$ 6,2 milhões foram repassados pelo ministério também impressiona. A aprovação foi feita em tempo recorde, entre novembro e dezembro do ano passado. O documento tem a assinatura de Alcino Reis, assessor especial de futebol do ministério e homem de confiança do ministro Orlando Silva.
O convênio, que faz parte do projeto Torcida Legal, foi assinado por Reis e pelo secretário executivo do ministério, Waldemar Manoel Silva de Souza.
As empresas que aparecem como responsáveis pelos serviços do projeto nunca foram contratadas pela entidade dos cartolas, dirigentes de clubes, que leva o nome oficial de Sindicato Nacional das Associações de Futebol Profissional e suas Entidades Estaduais de Administração e Ligas (Sindafebol). Os atestados de capacidade técnica entregues ao governo, por exemplo, foram feitos pelo próprio sindicato.
Segundo Tempo
No começo do ano, Orlando Silva foi atingido por outra denúncia. De acordo com matéria do Estado de S. Paulo, o Ministério do Esporte publicou, em janeiro, um convênio de R$ 16 milhões do Programa Segundo Tempo com uma entidade dirigida por membros do PCdoB em Santa Catarina, partido ao qual Silva é filiado. A entidade não havia cumprido o prazo de convênio anterior com a própria pasta para cuidar do mesmo projeto.
Presidido por Rui de Oliveira, filiado ao PCdoB, o Instituto Contato teve seu contrato rescindido em dezembro, segundo decisão do ministério publicada no Diário Oficial da União, "tendo em vista o não cumprimento do objeto pactuado, quanto à realização das atividades constantes no Plano de Trabalho, e o não cumprimento das metas físicas e financeiras previstas no Plano de Aplicação".