terça-feira, 13 de março de 2012

A marolinha. E o responsável maior trama novas investidas, agora em São Paulo....Santo João Santana, ora pro nobis!

13/03/2012 - 09h08

Produção industrial cai em nove de 14 Estados em janeiro, diz IBGE

DE SÃO PAULO

Nove das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apresentaram recuo na produção industrial em janeiro.

Os dados, que comparam os meses de dezembro e janeiro, mostram que Pará e Paraná tiveram as perdas mais acentuadas, com recuo na produção da ordem de 13,4% e 11,5%, respectivamente. O primeiro havia registrado avanço de 4,9% em dezembro, e o segundo revertendo três meses de taxas positivas que haviam acumulado expansão de 15,3%.

Também registram queda acima da média nacional, de -2,1%, o Rio de Janeiro (-5,9%) e Ceará (-3,1%). As demais taxas negativas foram observadas nos seguintes locais: São Paulo (-1,7%), Santa Catarina (-1,6%), Minas Gerais (-1,3%), Pernambuco (-1,0%) e Espírito Santo (-0,4%).

Em movimento oposto, de alta, figuraram a Bahia (12,6%), Goiás (3,3%), Rio Grande do Sul (0,5%) e Amazonas (0,1%).

12 MESES

No acumulado dos últimos 12 meses, o total nacional apontou queda de 0,2% em janeiro, primeiro resultado negativo desde março de 2010 (-0,3%), e manteve a trajetória de queda iniciada em outubro de 2010 (11,8%).

Em termos regionais, sete dos 14 locais pesquisados também mostraram taxas negativas em janeiro desse ano e apontaram menor dinamismo frente ao fechamento de 2011.

As taxas negativas mais acentuadas foram observadas no Ceará (-11,4%), Santa Catarina (-6,2%), região Nordeste (-3,8%) e Bahia (-3,2%), enquanto Goiás (8,5%), Paraná (6,1%), Espírito Santo (5,7%) e Amazonas (4%) registraram expansões.

NACIONAL

Diante de estoques elevados e da concorrência de importados, a indústria teve em janeiro a maior queda desde dezembro de 2008, quando vivia o auge da crise global.

O setor recuou 2,1% no primeiro mês deste ano, após ter crescido 0,5% em dezembro.

Com a queda de janeiro, a indústria acumula retração de 0,2% em 12 meses.