sexta-feira, 15 de outubro de 2010
O amigo do "Cara" que realmente acreditva ser o ganhador do Nobel da Paz
Creio que a maior desgraça da humanidade e o maior entrave deste país seja a contaminação e doutrinação ideológica. Veja o que o cidadão abaixo comenta da matéria a seguir da Folha.
vandir figueiredo (162)
estes são os lideres de nações que não abaixa a cabeça,esses são os que não se curvam perante o poderio militar e ameaças de outros.há se nós tivesse-mos 10% dessa coragem! parabéns a esses lideres.
Este acredita piamente que Ahmadinejad seja um problema apenas do Irã e relativiza o que são as execuções do Irã e dos EUA (sou contra a pena de morte, mas não são a mesma coisa) o problema para ele se resume em ‘executar uma mulher’, quer dizer que executar um homem está ok! O problema se resume ao gênero do executado. Existe ainda quem afirme que a ignorância é uma benção. Não é não.
wilson tomé (10)
Olha...na boa , eu num vou com a cara dele não , mas pra ser sincero : deixa o cara !! ele é um problema do Irã , se os iranianos quiserem que tirem ele do poder.Semana passada os americanos executaram uma mulher na cadeia , ninguem protestou ! vamos deixar de ser hipocritas , cada nação tem suas fronteiras e seus limites culturais então sapo de fora não coaxa.....A maioria dos que querem ver "justiça" no territorio alheio pouco ou nadam fazem em seu proprio país.
Só para informar aos cidadãos dos comentários o Hezbollah é um grupo de atuação paramilitar calcado no fundamentalismo islâmico xiita. Entre as ações do grupo estão o recrutamento de homens/mulheres bombas e crianças como soldados. Faz parte dos objetivos do Hezbollah a aniquilação de Israel e do ocidente. Estão por trás de quase todos os atentados cometidos por fundamentalistas islâmicos no mundo como agentes diretos ou indiretos. Logo, se você não reza voltado para uma mesquita e não interpreta o Corão da maneira que do Hezbollah acredita ser a única aceitável você é um infiel e deve morrer por isto.
DA FRANCE PRESSE
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, reuniu-se nesta quinta-feira (14) à noite, no Líbano, com o chefe do Hizbollah, Hassab Nasralah, ao final de uma viagem na qual pregou novamente o fim do estado hebreu.
As imagens do canal Al Manar mostraram o presidente iraniano e seu aliado no Líbano se abraçando e posteriormente conversando entre risadas.
Os dois líderes se encontraram "na embaixada do Irã em Beirute, onde falaram dos resultados da visita histórica do presidente Ahmadinejad em diferentes níveis", indicou o comunicado do Hezbollah recebido pela agência de notícias France Presse.
Posteriormente, Nasralah ofereceu ao líder iraniano "como presente e em sinal de lealdade e gratidão" um fuzil pertencente a um soldado israelense, que foi apresentado como "um despojo da guerra de 2006".
O Irã é o principal aliado político e militar do Hezbollah.
Com o encontro, Ahmadinejad pôs fim a sua polêmica visita oficial ao Líbano, que o levou a visitar hoje o sul do país, a apenas uns quilômetros de Israel, onde mais uma vez preconizou o desaparecimento do Estado hebreu: "Os sionistas vão desaparecer".
A última vez na qual os dois homens, inimigos jurados de Israel, apareceram juntos na televisão foi no dia 26 de fevereiro, por ocasião de uma conferência tripartite em Damasco com seu outro aliado, o presidente sírio Bachar al Assad.
Os movimentos de Nasralah são secretos por razões de segurança. Sua última aparição pública remonta a julho de 2008.
O presidente do Irã iniciou sua visita ao Líbano pela zona de fronteira com Israel, onde foi recebido por uma multidão em Bint Jbeil, bastião do Hizbollah na região.
Mais de 15.000 pessoas, entre homens, mulheres e crianças, se espremeram em um estádio aberto para ver Ahamdinejad, exibindo bandeiras do Irã, do Líbano e do Hizbollah.
O presidente iraniano acenou para os libaneses e fez o sinal da vitória.
Cantos escritos especialmente para o presidente, desejando-lhe "boas-vindas na terra da resistência", foram divulgados por alto-falantes.
"Bint Jbeil esta bem viva (...) eu saúdo o povo resistente", lançou Ahmadinejad, em referência à localidade duramente atingida durante os confrontos entre soldados israelenses e combatentes do Hizbollah, aliado do Irã, na guerra de 2006.
"Os sionistas vão desaparecer", afirmou em meio a aplausos. "Ficaremos a seu lado até o fim", declarou Ahmadinejad em árabe; o restante do discurso foi pronunciado em farsi.
A visita de Ahmadinejad ao Líbano foi criticada pela maioria parlamentar desse país, assim como pelos Estados Unidos e por Israel, que acusam Teerã de fornecer armas ao Hizbollah, o movimento político e militar mais poderoso do país.
Presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad (à esq.) recebe arma do líder do Hizbollah, Sayyed Hassan Nasrallah