sábado, 11 de dezembro de 2010
Orquídea na luz e sombra
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Autor: Richard Gonçalves André
Evanescente
Acima, uma foto da qual fiquei orgulhoso e surpreso. Quem sugeriu a imagem e me ensinou a fazer foi meu grande amigo Anderson, com quem sempre aprendo algo a cada conversa. Utilizei a técnica chamada light painting, isto é, pintura com luz. Para realizá-la, é necessário uma sala escura, uma lanterna, um tripé e, é claro, uma câmera (de preferência com controle de velocidade/obturador). Após montar a câmera no tripé, apontá-la e focá-la na orquídea, apaguei as luzes. Configurei a câmera de tal forma que o obturador ficasse aberto durante 10 segundos (utilizei a abertura f22). Após apertar o disparador, acendi o farolete e iluminei a flor sob alguns ângulos diferentes e, como a câmera estava aberta, acabou captando toda a luz durante o período. O resultado foi esse aí, fruto de uma experiência muito interessante. Aliás, fiz tudo isso na sala do meu apartamento, que não tem nada de estúdio. Acho que é possível fazer a experiência mesmo com uma câmera compacta, embora nunca tenha tentado. Se ela estiver no escuro, penso que automaticamente deixará o obturador aberto por alguns segundos. Como nas compactas convencionais não há controle diretamente disso, dá pelo menos para enganá-las. Mas só testando mesmo.
Evanescente
Acima, uma foto da qual fiquei orgulhoso e surpreso. Quem sugeriu a imagem e me ensinou a fazer foi meu grande amigo Anderson, com quem sempre aprendo algo a cada conversa. Utilizei a técnica chamada light painting, isto é, pintura com luz. Para realizá-la, é necessário uma sala escura, uma lanterna, um tripé e, é claro, uma câmera (de preferência com controle de velocidade/obturador). Após montar a câmera no tripé, apontá-la e focá-la na orquídea, apaguei as luzes. Configurei a câmera de tal forma que o obturador ficasse aberto durante 10 segundos (utilizei a abertura f22). Após apertar o disparador, acendi o farolete e iluminei a flor sob alguns ângulos diferentes e, como a câmera estava aberta, acabou captando toda a luz durante o período. O resultado foi esse aí, fruto de uma experiência muito interessante. Aliás, fiz tudo isso na sala do meu apartamento, que não tem nada de estúdio. Acho que é possível fazer a experiência mesmo com uma câmera compacta, embora nunca tenha tentado. Se ela estiver no escuro, penso que automaticamente deixará o obturador aberto por alguns segundos. Como nas compactas convencionais não há controle diretamente disso, dá pelo menos para enganá-las. Mas só testando mesmo.