UM ESTADISTA E PATRIOTA DE VERDADE, FICARIA IRRITADO COM A PRESENÇA DE UM TERRORISTA DE ALTO ESCALÃO NO PAÍS. O GOVERNANTE DE BRASILIA, CONFIANTE NOS SEUS INDICES (MUITO AJUDADOS) DE POPULARIDADE, SEGUE O RUMO OPOSTO. A SUA DEMAGOGIA ORDINÁRIA MOSTRA QUE SEUS OLHOS ESTÃO DIRIGIDOS PARA OUTROS ALVOS, NO ORIENTE MÉDIO, EM SENTIDO INVERSO AO DA NOSSA DEFESA, A DE NOSSOS FILHOS, ETC.
ESTA FALA PRESIDENCIAL NÃO PODE SER DEIXADA SEM RESPOSTA. E MUITO MENOS OS ATOS QUE A SEGUEM. É BOM QUE TODOS OS BRASILEIROS RESPONSÁVEIS ENVIEM MENSAGENS AO PALÁCIO DO PLANALTO, EXIGINDO RETRATAÇÃO DO PRESIDENTE E URGENTES PROVIDÊNCIAS PARA QUE O TERRORISTA SEJA PUNIDO, POR RACISMO —A Constituição de 1988, no artigo 5º - inc. XLII, considera o racismo um crime inafiançável e imprescritível—, POR SER TERRORISTA E PERTENCER A UMA QUADRILHA CRIMINOSA. O ITAMARATY IGNORA AS NORMAS INTERNACIONAIS SOBRE O TERRORISMO? OU É CONSCIENTEMENTE CÚMPLICE? BASTA!
ROBERTO ROMANO26/05/2009 - 18h23
Lula fica irritado com vazamento da prisão de integrante da Al Qaeda
Especial para o UOL Notícias
Em Salvador
Em Salvador
Lula critica anúncio de prisão de membro da Al Qaeda no Brasil
Depois de se encontrar com o seu colega venezuelano Hugo Chávez em um hotel da orla de Salvador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na tarde desta terça-feira (26) que ficou irritado ao tomar conhecimento do vazamento da informação de que um suspeito de integrar a organização terrorista Al Qaeda teria sido preso pela Polícia Federal há dois meses e, depois, libertado. A informação sobre a prisão do suposto integrante da Al Qaeda, organização comandada por Osama Bin Laden, foi divulgada nesta terça-feira.
"A denúncia não partiu do Brasil. Acho desrespeitoso alguém de fora dar um palpite sobre um cidadão que está sendo processado, independentemente de sua origem. A Polícia Federal não falou nada e alguém de fora dá palpite. Esta não é uma boa política e o Brasil não tem como hábito dar palpite", disse o presidente. De acordo com Lula, o ministro da Justiça, Tarso Genro, determinou uma investigação sob sigilo sobre o vazamento da informação.