Quarta-feira, 27 de Maio de 2009
Eu sabia!
Não é com orgulho que afirmo isso. Ontem escrevi sobre a possibilidade de Tarso e sua trupe anistiarem o terrorista da Al Quaeda encontrado e preso em São Paulo em uma operação conjunta com o FBI e a polícia brasileira. Sinceramente, gostaria de errar esses prognósticos, assim essas figuras nefastas que infectam a vida pública brasileira, não se mostrariam tão perversas assim. Mas eles são muito previsíveis e pobres de espírito.
No Blog de Reinaldo Azevedo:
Atenção, leitores!
A pessoa em questão, que, a esta altura, ninguém sabe se está solta (o mais provável) ou presa é, sim, membro da Al Qaeda. Como bem sabe a cúpula da Polícia Federal. Como bem sabe o Ministério Público, a despeito do que toda essa gente diga em público. E, se quiserem saber, a coisa está fedendo agora mais do que antes.
Releiam esta frase de Tarso Genro: “Se esse cidadão tem ou não relações políticas e ideológicas com países ou com correntes de opinião no mundo, isso, para nós, não é uma questão institucional ou legal.” Como é que é?
Quer dizer, agora, que a Al Qaeda, o terrorismo islâmico, é, assim, uma mera “corrente de opinião”, é isso? Um estrangeiro é preso no Brasil sob a acusação formal, em princípio, de racismo, e pouco importam as suas vinculações?
A propósito: está em curso uma operação para “lavar” o crime da pessoa em questão. Em vez de terrorista, seria um “neonazista”. É mentira. As duas coisas são graves. Mas um neonazista seria uma dessas doenças anacrônicas da civilização. O terrorismo jihadista é hoje a principal ameaça do mundo.
Atentemos agora para a fala de Lula: “Pela própria matéria [da Folha], parece que a denúncia não partiu do Brasil, e sim de fora. Acho desrespeitoso alguém de fora dar palpite sobre um cidadão, independentemente de sua origem, que foi preso e está sendo processado sob segredo de Justiça e que alguém de fora tenha dado palpite sobre as coisas brasileiras”.
Que bobagem! Que estupidez! Volto à resolução do Conselho de Segurança da ONU: o combate ao terrorismo não é uma questão de gosto. O Brasil não pode, se quiser, por uma questão de, como é mesmo?, soberania, acoitar esses facínoras. Ou pode: desde que se coloque no grupo dos países simpáticos ao terror. Bem… Nosso currículo na área já começa a ser extenso, não é mesmo?
Quanto ao dotô advogado, num dos posts abaixo, que teceu considerações sobre a dificuldade de se definir o que é ou não terror, dizer o quê? Ou o Brasil acata a Resolução 1371 da ONU ou se coloca como pária, como nação marginal.
Lula e Tarso estão furiosos porque essa questão deveria permanecer em sigilo. E agora vazou. É a lama!
A pessoa em questão, que, a esta altura, ninguém sabe se está solta (o mais provável) ou presa é, sim, membro da Al Qaeda. Como bem sabe a cúpula da Polícia Federal. Como bem sabe o Ministério Público, a despeito do que toda essa gente diga em público. E, se quiserem saber, a coisa está fedendo agora mais do que antes.
Releiam esta frase de Tarso Genro: “Se esse cidadão tem ou não relações políticas e ideológicas com países ou com correntes de opinião no mundo, isso, para nós, não é uma questão institucional ou legal.” Como é que é?
Quer dizer, agora, que a Al Qaeda, o terrorismo islâmico, é, assim, uma mera “corrente de opinião”, é isso? Um estrangeiro é preso no Brasil sob a acusação formal, em princípio, de racismo, e pouco importam as suas vinculações?
A propósito: está em curso uma operação para “lavar” o crime da pessoa em questão. Em vez de terrorista, seria um “neonazista”. É mentira. As duas coisas são graves. Mas um neonazista seria uma dessas doenças anacrônicas da civilização. O terrorismo jihadista é hoje a principal ameaça do mundo.
Atentemos agora para a fala de Lula: “Pela própria matéria [da Folha], parece que a denúncia não partiu do Brasil, e sim de fora. Acho desrespeitoso alguém de fora dar palpite sobre um cidadão, independentemente de sua origem, que foi preso e está sendo processado sob segredo de Justiça e que alguém de fora tenha dado palpite sobre as coisas brasileiras”.
Que bobagem! Que estupidez! Volto à resolução do Conselho de Segurança da ONU: o combate ao terrorismo não é uma questão de gosto. O Brasil não pode, se quiser, por uma questão de, como é mesmo?, soberania, acoitar esses facínoras. Ou pode: desde que se coloque no grupo dos países simpáticos ao terror. Bem… Nosso currículo na área já começa a ser extenso, não é mesmo?
Quanto ao dotô advogado, num dos posts abaixo, que teceu considerações sobre a dificuldade de se definir o que é ou não terror, dizer o quê? Ou o Brasil acata a Resolução 1371 da ONU ou se coloca como pária, como nação marginal.
Lula e Tarso estão furiosos porque essa questão deveria permanecer em sigilo. E agora vazou. É a lama!