Terça-feira, 26 de Maio de 2009
Em Dia da África, Lula desconversa sobre 3º mandato
Presidente disse estar na capital mais negra do país; Nesta terça-feira encontro é com Chávez
Tânia Monteiro - Estado de S. Paulo
Salvador - Depois de ouvir "olé olé olá Lula Lula" no Teatro Castro Alves, onde comemorou o Dia da África, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao chegar de volta ao hotel Pestana, onde está hospedado, em Salvador, ouviu um pedido do peemedebista e ex-presidente da Câmara Legislativa de Tupã, interior de São Paulo, que passa férias na capital baiana: "presidente, plebiscito, terceiro mandato". Lula, que estava próximo a ele, riu e apontou para onde estavam os jornalistas e respondeu, como se estivesse dizendo que a imprensa tinha de ouvir a voz das ruas. "Tem de falar isso para a imprensa", afirmou, mostrando os jornalistas.
Em seguida, abordado pelos jornalistas para explicar o que queria dizer com aquilo ou o que quis dizer para o ex-político, Lula esquivou-se de fazer qualquer comentário.
Nesta terça-feira, 26, o presidente Lula se reúne com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, durante todo o dia, em Salvador.
Mais cedo, no Teatro Castro Alves, Lula disse estar comemorando o Dia da África, na capital mais negra do país". Lembrou ainda as fortes ligações entre os dois países e voltou a falar das mazelas vividas pelos africanos, reiterando que, quando visitou o País, em 2005, chegou a pedir perdão pelas violências e atrocidades contra aquele continente. O presidente prometeu, então, regressar ao Senegal, cujo presidente estava ao seu lado, em dezembro, para participar da abertura Festival Mundial de Artes Negras. "Não sou artista, não sou cientista, mas podem ficar certos que estarei na abertura do festival de artes", avisou.
O presidente senegalês, Abdulaye Wade, por sua vez, durante discurso de quase 40 minutos de improviso, agradeceu o apoio de Lula, a quem chamou de "um dos maiores políticos dos tempos modernos". Apesar da crise, de acordo com o líder senegalês, seu país cresce de 5% a 6%.
Segundo Wade ninguém precisou convencer Lula da importância das relações entre o Brasil e a África e que, apesar do cansaço físico por estar chegando de viagem à Arábia, China e Turquia, estava ali naquela cerimônia por uma "causa planetária".
Na segunda-feira, 25, o presidente Lula e o governador da Bahia, Jacques Wagner (PT), foram vaiados por representantes de entidades sindicais de professores e trabalhadores da segurança pública, em Cachoeira, a 110 quilômetros de Salvador. Os professores protestaram pela falta de concurso para admissão de professores, escrivães e investigadores.
Em seguida, abordado pelos jornalistas para explicar o que queria dizer com aquilo ou o que quis dizer para o ex-político, Lula esquivou-se de fazer qualquer comentário.
Nesta terça-feira, 26, o presidente Lula se reúne com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, durante todo o dia, em Salvador.
Mais cedo, no Teatro Castro Alves, Lula disse estar comemorando o Dia da África, na capital mais negra do país". Lembrou ainda as fortes ligações entre os dois países e voltou a falar das mazelas vividas pelos africanos, reiterando que, quando visitou o País, em 2005, chegou a pedir perdão pelas violências e atrocidades contra aquele continente. O presidente prometeu, então, regressar ao Senegal, cujo presidente estava ao seu lado, em dezembro, para participar da abertura Festival Mundial de Artes Negras. "Não sou artista, não sou cientista, mas podem ficar certos que estarei na abertura do festival de artes", avisou.
O presidente senegalês, Abdulaye Wade, por sua vez, durante discurso de quase 40 minutos de improviso, agradeceu o apoio de Lula, a quem chamou de "um dos maiores políticos dos tempos modernos". Apesar da crise, de acordo com o líder senegalês, seu país cresce de 5% a 6%.
Segundo Wade ninguém precisou convencer Lula da importância das relações entre o Brasil e a África e que, apesar do cansaço físico por estar chegando de viagem à Arábia, China e Turquia, estava ali naquela cerimônia por uma "causa planetária".
Na segunda-feira, 25, o presidente Lula e o governador da Bahia, Jacques Wagner (PT), foram vaiados por representantes de entidades sindicais de professores e trabalhadores da segurança pública, em Cachoeira, a 110 quilômetros de Salvador. Os professores protestaram pela falta de concurso para admissão de professores, escrivães e investigadores.
Primeiro: Não é novidade alguma (ao menos para mim) a 'mudança repentina' de Lula, que negava (falsamente) a possibilidade de um terceiro mandato. Quanto aos gritos de 'olê, olê, olá, Lula, Lula' - toda vez que o Apedeuta recebe uma vaia em público, ele rapidamente volta a se 'apresentar' diante de claques. As platéias de Lula sempre são selecionadas.
Ele nunca desistiu do terceiro mandato e nunca desistirá. Para quem imagina que isso é impossível por conta do tempo para aprovação, ou mesmo, imaginando que o governo não possua votos suficientes, engana-se. Não dá para confiar no Congresso. Os parlamentares atuais são, certamente, os mais corrompidos e vendáveis de nossa história. Vou além, sequer figem mais possuir qualquer escrúpulo. Segundo: Dia da África? Que diabos é isso? Mais uma 'ação afirmativa' do PT para 'promover a igualdade'?
Lula mais uma vez, usou de toda sua idiotice em seus comentários. Primeiro chamou Salvador de a 'Capital mais negra do Brasil'. Até tem sua lógica, já que o petismo quer dividir e classicar os habitantes de nosso pais pela cor de pele. Mas, o mais grave foi destacado na matéria quando Lula em 2005, chegou a pedir perdão pelas violências e atrocidades contra aquele continente. A vocação de messias do idiota é sem precedentes. Isso mostra bem a mentalidade petista em 'reparação' algo idiota e inútil que nunca funcionou. E quem Lula pensa que é, para culpar todas as pessoas que não são negras, pela escravidão? Quem o nomeou como porta-voz?
Para finalizar - apenas iria comentar o latente desejo do terceiro mandato, agora desmacarado - a tal 'relação comercial' de Lula - Brasil e países africanos, não resultou em nada. Gostaria que o Itamaraty apontasse apenas um resultado dessa parceria comercial e de qualquer outra, fruto das viagens inúteis de Lula ao redor mundo.