Segunda-feira, 15 de Junho de 2009
Marta Suplicy: direitos dos homossexuais emperram no Congresso
JB Online
Dito e feito! Quando ocorreu o episódio ‘é casado, possuí filhos?’ (campanha de Marta Suplicy a prefeitura de São Paulo insinuando que Gilberto Kassab era gay) disse que Marta sairia com maior cara-de-pau em trio elétricos na tal parada jogando beijos, e que os tais ‘gays-militantes’ não se importariam com o fato ocorrido.
Não disse? Simples, esta tal parada não tem nada de ato político. E se tem está errado, afinal ninguém é obrigado a aturar este tipo de coisa, um verdadeiro freak show (entre outras coisas) em prol de causa alguma. Todo mundo tem o direito de ser aquilo o que deseja e de desfrutar de seu corpo e mente da maneira que desejar. Porém, isto não dá o direito de um bando de pessoas saírem às ruas, para ‘celebrar’ tal fato.
A tal parada é um evento comercial, financiado com dinheiro público e os organizadores ganham uma batelada de dinheiro de empresas privadas que ‘patrocinam’ o evento, este ano, por exemplo, o banco Santander jogou um caminhão de dinheiro no evento.
A coisa é tão pouco ‘politizada’ que Marta Suplicy participou numa boa (palanque), mesmo após o episódio “é casado, possui filhos?” não completar sequer um ano.
Em tempos, já era hora de acabar com esta tal ‘parada do orgulho gay’, pois ela já não possui propósito algum, a não ser o de um carnaval fora de época, muito mais promíscuo que o Carnaval tradicional. Quem vive e trabalha na região da Avenida Paulista diz bem o que é o entorno da parada. Um show de promiscuidade em céu aberto.
A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy (PT) afirmou, nesse domingo, que o "conservadorismo da atual formação do Congresso" é responsável pela falta de direitos dos homossexuais. Para ela, são as decisões isoladas de juízes e desembargadores que ainda garantem esses direitos.
Marta também disse que o crescimento da Parada do Orgulho Gay, em São Paulo, não foi acompanhado pela concessão de direitos dos homossexuais. Apesar da polícia ainda não ter divulgado o público oficial, os organizadores calculam que a 13ª edição do evento tenha atraído 3,5 milhões de pessoas.O presidente da Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Travestis e Transexuais (GLBT), Alexandre Santos, 36 anos, o Xandi, vê na mobilização política o fator mais significativo para o aumento de público. Segundo ele, a passeata em favor dos direitos homossexuais dá mais sentido ao acontecimento que a festa. "A manifestação foi tomando corpo e forma e cresceu muito com o engajamento", afirmou.Dito e feito! Quando ocorreu o episódio ‘é casado, possuí filhos?’ (campanha de Marta Suplicy a prefeitura de São Paulo insinuando que Gilberto Kassab era gay) disse que Marta sairia com maior cara-de-pau em trio elétricos na tal parada jogando beijos, e que os tais ‘gays-militantes’ não se importariam com o fato ocorrido.
Não disse? Simples, esta tal parada não tem nada de ato político. E se tem está errado, afinal ninguém é obrigado a aturar este tipo de coisa, um verdadeiro freak show (entre outras coisas) em prol de causa alguma. Todo mundo tem o direito de ser aquilo o que deseja e de desfrutar de seu corpo e mente da maneira que desejar. Porém, isto não dá o direito de um bando de pessoas saírem às ruas, para ‘celebrar’ tal fato.
A tal parada é um evento comercial, financiado com dinheiro público e os organizadores ganham uma batelada de dinheiro de empresas privadas que ‘patrocinam’ o evento, este ano, por exemplo, o banco Santander jogou um caminhão de dinheiro no evento.
A coisa é tão pouco ‘politizada’ que Marta Suplicy participou numa boa (palanque), mesmo após o episódio “é casado, possui filhos?” não completar sequer um ano.
Em tempos, já era hora de acabar com esta tal ‘parada do orgulho gay’, pois ela já não possui propósito algum, a não ser o de um carnaval fora de época, muito mais promíscuo que o Carnaval tradicional. Quem vive e trabalha na região da Avenida Paulista diz bem o que é o entorno da parada. Um show de promiscuidade em céu aberto.