domingo, 17 de maio de 2009

Congresso em Foco.

É ISSO AÍ! O PT NÃO TINHA O QUE FAZER, SALVO QUIZUMBAS, NOS VINTE ANOS EM QUE FEZ OPOSIÇÃO CERRADA, COM A PROPOSTA DE UMA CPI POR MINUTO, CONTRA OS OUTROS. E OS DESOCUPADOS DO PT, ALÉM DESSA FALTA DO QUE FAZER QUE SE TRANSFORMAVA EM CPI, PREPARAVA SUA IDA TRIUNFAL AO PODER, SEMPRE NADA FAZENDO. E AGORA, QUE ELES NADA FAZEM, SALVO PROPAGANDA ENGANOSA, O GAROTO PROPAGANDA E BENEFICIÁRIO DAS BRAVATAS SAI POR AÍ ARROTANDO LIÇÕES DE PRUDÊNCIA. QUE ELE SE OCUPE DE VEZ EM QUANDO EM FAZER ALGO SEM POPULISMO. E BASTA.

RR


17/05/2009 - 17h05

Lula: CPI "é coisa de quem não tem mais nada a fazer"

Lúcio Lambranho

O presidência Lula voltou a criticar neste domingo (17) a criação da CPI da Petrobrás. De Riad, na Arábia Saudita, o presidente da República classificou a atitude dos senadores da oposição de "questão político-eleitoral". Durante e entrevista coletiva na embaixada brasileira, Lula disse que a investigação é coisa de "quem não tem mais nada a fazer".

“Eu até agora não sei o que está por trás disso. Possivelmente alguns que assinaram estavam querendo tirar das suas costas todo esse debate que a imprensa está fazendo sobre o Senado. Outros, possivelmente, estejam preocupados com o processo eleitoral de 2010. Eu, francamente, estou preocupado em governar o Brasil e vou me dedicar a isso”, declarou o presidente.

Além de garantir que o governo não tem nenhum temor com a investigação do Senado, Lula lamentou a intalação da CPI em um "momento de ouro na área do petróleo". "Estamos viajando o mundo em busca de recursos para que a Petrobras possa intensificar a exploração do pré-sal", afirmou o presidente. "Não podemos transformar isso em uma questão política-eleitoral envolvendo a empresa mais importante que o Brasil tem", completou Lula.

O presidente informou que os negócios entre brasileiros e sauditas podem resultar até na construção do maior pólo petroquímico do mundo. Segundo a Agência Brasil, os investimentos chegariam a US$ 10 bilhões no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e os US$ 20 bilhões que os árabes investem em outro pólo.