sábado, 27 de março de 2010

Professores de fascismo.


Como o seu líder afirma "nunca ter sido de esquerda" (eu acredito), só resta uma saída aos militontons: ele e seus chaleiras são de direita. Mas não de qualquer direita, porque existem pessoas e movimentos de direita que prezam livros, valores, liberdades, cultura. Os militontons integram o grupo dos que não suportam a palavra (e a coisa) denominada cultura (um seu primo disse a fórmula: "quando ouço a palavra ´cultura´, empunho o revolver", Goebbels). Eles são mesmo fascistas. Sempre o foram, mesmo quando berravam slogans da esquerda. Não me importa o que tal horda afirma de mim. Noto apenas que eles recebem dinheiro de empresários, sindicatos, e outras formas de associação civil. Todos estes cúmplices pagarão caro a cegueira. Quem pagará mais caro são os inocentes, como no fascismo europeu. Da próxima vez que encontrar um petista militante, exclamarei, cauteloso: "ANAUÊ!".

RR

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"Professores" queimando livro. Do ponto de vista lógico, é um círculo quadrado. Do ponto de vista democrático, é fascismo e bandidagem. Talvez seja melhor deixá-los em manifestações semelhantes. Eles, com crianças, com certeza são um desastre. Se ensinam a queimar livros, é legítimo deduzir que também podem ensinar a queimar corpos e almas. São militantes, ou seja, pessoas cujo caráter foi corroído pela ideologia e pela ganância de poder. Agora, não nos enganemos, dos palácios ligados ao PT veio a ordem. Eles são boçais e seguem ditames de gente muito esperta. Assim foi com os camisa negra, que seguiam ordens dos grandes fascistas. E fascismo é o que as pessoas lúcidas vislumbram no movimento dos que apoiam tais procedimentos. E fascismo será o destino do Estado brasileiro, se os líderes (insisto, responsáveis pela baderna eleitoreira) não tomarem um susto e um tombo, em outubro.

Roberto Romano

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