“Ontem, em uma conversa com jornalistas, o embaixador do Irã em Brasília, Mohsen Shaterzadeh, confirmou que seu país vê o Brasil como um ator imparcial e influente nas negociações internacionais e teria apoio iraniano. ‘Como já disse o presidente Lula, o Brasil não está do lado de ninguém. Essa imparcialidade pode ajudar. Como um país influente, pode interferir nesse processo’, disse o embaixador.” (O Estado de São Paulo).
Caberia aqui o enunciado de Max Weber: "neutro é quem já optou pelo mais forte". O governo brasileiro, como calculador bisonho (tudo no dito governo é bisonho) imagina que o Irã é o mais forte. Se engana como se enganaram os que, na França de Vichy, sonharam que os nazistas eram os mais fortes. E se danaram. Como irá se danar o governo que busca alianças retógradas e fanáticas, em troca de lugares na ONU, etc.
RR
Caberia aqui o enunciado de Max Weber: "neutro é quem já optou pelo mais forte". O governo brasileiro, como calculador bisonho (tudo no dito governo é bisonho) imagina que o Irã é o mais forte. Se engana como se enganaram os que, na França de Vichy, sonharam que os nazistas eram os mais fortes. E se danaram. Como irá se danar o governo que busca alianças retógradas e fanáticas, em troca de lugares na ONU, etc.
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