Qual a razão de trazer à tona uma resenha feita em 1982? É para mostrar aos sandeus do petismo, sobretudo aos que nasceram depois daquela data (estes se prestam ao ridículo quando defendem ou atacam intelectuais de quem nada sabem, porque...nada sabem) que nem sempre o "outro lado" é composto de seres iguais a eles, ou seja, de apedeutas. Quando vejo, na internet ou em revistas "acadêmicas", críticas dirigidas à minha pessoa PORQUE não aceito os enunciados em voga e discordo dos que os enunciam, sobretudo quando eles se juntam em grupos de poder que usam nomes que hoje circulam nas rodas palacianas, tenho vontade de rir. Quanto à autora da resenha, basta uma pequena inspeção nos blogs dos fanáticos petistas e próximos, para notar que meu nome é enxovalhado por erguer críticas aos seus textos e procedimentos. Alguns chegam a discutir "pedigree" de origem acadêmica, tentando desqualificar este que escreve. Basta ler o que a autora adianta sobre meu livro, aliás posto fora de circulação pelos seus auxiliares nas editoras ("Esgotado", eis a fórmula eficaz para deter a carreira de um livro) para que os seus admiradores tivessem alguma prudência com as pedradas que remetem contra mim. Não preciso que autor algum diga se tenho competência, ou não. Mas é difícil para os militantes, que mordem e não pensam, dizer que meu trabalho é insignificante (teve um, mais idiota dos que os demais, que exclamou num blog da Nonemklatura petista: "ele SE DIZ professor de filosofia na Unicamp"). Nada como viver no sertão, desconhecendo quem é quem nas grandes urbes...A resenha, portanto, apresenta aos apedeutas aliados que não leram nada que seja substancial em filosofia, ou em qualquer outro setor da pesquisa, a advertência de Spinoza: CAUTE. RR