CAROS: LEIAM A NOTÍCIA ABAIXO E CONSTATEM A CENSURA FUNCIONANDO A PLENO VAPOR, E TAMBÉM A AUTO-CENSURA. POR QUE USAR O TERMO "SUPOSTO" SEMPRE QUE SE FALA EM ALGO ESCANCARADO PELO PRÓPRIO GOVERNO QUE USA RECURSOS PÚBLICOS PARA GARANTIR SUA PERMANÊNCIA NO PODER? POR QUE "SUPOSTO" ? OU É MEDO DE RETALIAÇÃO, SEJA ELA ECONÔMICA OU NA JUSTIÇA, OU É CUMPLICIDADE DISFARÇADA COM OS QUE DESOBEDECEM A LEI, BASEADOS NA POPULARIDADE DE UMA PESSOA. NÃO ME COMOVEM AS QUEIXAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, UM JORNAL QUE PARECE CRITICAR O GOVERNO, MAS TEM EM SUAS REDAÇÕES APOIADORES DO MESMO GOVERNO, INSTALADOS NAS MESMAS REDAÇÕES DESDE QUANDO O PT FINGIA SER UM PARTIDO ÉTICO, ALIÁS, O ÚNICO ÉTICO PORQUE OS DEMAIS SERIAM "FARINHA DO MESMO SACO". QUANDO FUI DESTRATADO NO JORNAL, CAIU A FICHA: OS LEITORES E ALGUNS JORNALISTAS DO MESMO PERIÓDICO PODEM TER CONVICÇÕES DEMOCRÁTICAS. MAS NAS REDAÇÕES MANDAM PETISTAS DISFARÇADOS. QUE POR SUA VEZ DISFARÇAM OS ATENTADOS DOS QUE SE INSTALARAM NO MANDO CONTRA A LEI. SIM SENHORES, APENAS A LEI. DAÍ DÁ PARA ENTENDER, E MUITO BEM, A QUANTIDADE OBSCENA DE "SUPOSTOS" NOS TEXTOS DA IMPRENSA ESCRITA NACIONAL, SOBRETUDO A PAULISTA. RR
Nos EUA, Marina critica Dilma por campanha antecipada
Senadora, que deixou o PT para tentar se candidatar à Presidência, também pediu equilíbrio na CPI do MST
De Patricia Campos Mello, de O Estado de S. Paulo:
Em viagem aos Estados Unidos nesta segunda-feira, 26, a senadora Marina Silva (PV-AC) criticou os supostos atos de campanha antecipada patrocinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em favor da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e pediu equilíbrio na CPI que irá investigar o Movimento dos Sem-Terra (MST).
Marina, que realiza encontros com políticos americanos e participa de debates sobre o aquecimento global em Washington, deixou o PT recentemente para tentar se candidatar à Presidência pelo PV.
A senadora criticou sua ex-colega de ministério por supostamente usar a máquina pública para fazer campanha e alegar que é vítima de preconceito por ser mulher.
"Não tem nada a ver com ser homem ou mulher", disse Marina. "Há um incômodo legítimo da sociedade; essa ida ao São Francisco em caravana caracterizou um ato de campanha; os atos falhos falam por si", disse a senadora e pré-candidata à presidência.