sábado, 13 de novembro de 2010

Ir´s about nothing...Não é lambe botas é lambe outra coisa. E digo : eles adoram.


Que nada, lambe botas, caro Marco Otterco. O que eles são mesmo é brown nosing!

weirdos


sábado, 13 de novembro de 2010

Outro fracasso como o filminho. Outra ode de lambe-botas...

...financiada por tabela com dinheiro público. Depois ainda recebo perguntas em relação ao profundo nojo que sinto pela sociedade brasileira atualmente.



Presidente Lula, agora em quadrinhos


Alessandra Duarte e Thiago Herdy

Publicada em 12/11/2010 às 23h15m

RIO - Editora que, de 2007 a 2009, recebeu R$ 13,35 milhões do Ministério da Educação, para distribuição de livros didáticos no ensino fundamental, a Sarandi acaba de estrear a Série Brasileiros com "Luiz Inácio Brasileiro da Silva", história da vida do presidente Lula em quadrinhos. Afirmando que a série retratará "importantes personalidades cujas realizações marcaram a história nacional", a editora mantém o tom de homenagem nas 48 páginas da obra: na capa, destaca, como se indicando um brinde, que o livro traz "mensagem do presidente Lula para você!", texto em primeira pessoa de Lula, com o brasão da República.O livro começa com o episódio, em 2009, em que o presidente Barack Obama chamou Lula de "o cara" e "o político mais popular da Terra". É o gancho para a pergunta: "Quem é ele? De onde veio? Como chegou até aqui?".

O que se segue lembra o tom de biografia autorizada do filme "Lula, o filho do Brasil". Com texto de Toni Rodrigues e desenhos de Rodolfo Zalla, a história narra a infância pobre de Lula, a relação difícil com o pai, a perda da primeira mulher, as greves no ABC - com frases como "Discursa brilhantemente" e "Não tenho medo de mais nada!". O primeiro mandato de Lula, porém, cabe num quadro da penúltima página. O segundo, em outro.

O livro terá tiragem inicial de 37 mil exemplares, a R$ 4,95. Pela assessoria, a sócia-diretora da Sarandi, Aloma Carvalho, disse que o foco da empresa é difundir informação, não fazer política. Segundo Aloma, a Sarandi tem uma participação modesta no universo de livros adquiridos pelo MEC e "está longe de pertencer aos grandes grupos editoriais que têm o governo como principal cliente".