Dilma Roussef anunciou sua doença, grave. Creio ser bom um toque de humanidade, que entendo como norma definida para quem se pronuncia de modo público. Respeito é essencial. Jamais esquecerei quando a mãe de Collor estava adoecida, e a horda petista cercou o edifício com palavrões em voz alta. Nem tiveram o cuidado de notar que, além da genitora do então presidente, outros enfermos estavam no interior do prédio. Hienas. Espero que a direita e a esquerda não ostentem comportamente semelhante, agora.
Temo pelas instituições com a referida doença. Os petistas golpistas, tipo mais comum do que o suportável, com muita probalidade tentarão vender a terceira volta de Luis Inácio da Silva ao cargo. As desculpas serão múltiplas, mas o fundamento será a permanência nos empregos, na mamata ás custas dos contribuintes.
Assim, torço para que o atual presidente não recue do intento de apoiar a candidatura da ministra. O equilíbrio entre as forças em jogo é frágil. E tudo piora com a crise dos poderes, quando o Legislativo se debate com a delinquencia de bom número de seus integrantes, o Executivo tem licença para legislar e o judiciário se transforma em arena de embates ideológicos e partidários.
Espero que a ministra vença o problema de momento, para que tenhamos eleição presidencial em 201o, sem o "queremismo" nauseante dos Devanires e quejandos.
Roberto Romano
Temo pelas instituições com a referida doença. Os petistas golpistas, tipo mais comum do que o suportável, com muita probalidade tentarão vender a terceira volta de Luis Inácio da Silva ao cargo. As desculpas serão múltiplas, mas o fundamento será a permanência nos empregos, na mamata ás custas dos contribuintes.
Assim, torço para que o atual presidente não recue do intento de apoiar a candidatura da ministra. O equilíbrio entre as forças em jogo é frágil. E tudo piora com a crise dos poderes, quando o Legislativo se debate com a delinquencia de bom número de seus integrantes, o Executivo tem licença para legislar e o judiciário se transforma em arena de embates ideológicos e partidários.
Espero que a ministra vença o problema de momento, para que tenhamos eleição presidencial em 201o, sem o "queremismo" nauseante dos Devanires e quejandos.
Roberto Romano