quinta-feira, 16 de abril de 2009

O festival de boçais e de boçalidades que varre a Europa.

NOTE-SE QUE A " OPINIÃO" DE SARKOSY, O ILUMINADO AMIGO DO FASCISTA BERLUSCONI, DITA QUE O IMPORTANTE NA DEMOCRACIA É SER REELEITO. ALGO SIMILAR AO "PENSAMENTO POLÍTICO" DO PETISMO QUE BABA NAS BOTAS DE LULLA.E A MODA DA REELEIÇÃO TOMOU CONTA DO MUNDO POLÍTICO DE FANCARIA. ASSIM NA ITÁLIA, NA VENEZUELA, NA BOLIVIA, NO BRASIL. DITADURAS NEM DISFARÇADAS SÃO EXIBIDAS NAQUELES PAÍSES. BASTA ACOMPANHAR AS MEDIDAS DO TAMBÉM FASCISTA CHAVEZ, ANULANDO A CONSTITUIÇÃO E O REFERENDO POPULAR NA PRÁTICA. E NO BRASIL, INDIVÍDUOS ASSIM TEM O APOIO DO PSOL E QUEJANDOS. AS CANÇÕES DE AMOR DO PSOL A PROTÓGENES MOSTRAM O QUE LEVAM NA ALMA OS ESTALINISTAS DISFARÇADOS; SE CHEGAREM UM DIA AO PODER (FELIZMENTE, HIPÓTESE MUITO REMOTA), PROTÓGENES SERÁ O MINISTRO DA JUSTIÇA OU DA SEGURANÇA DO ESTADO. AÍ, TERÍAMOS UM REPETECO DO QUE OCORREU EM NAÇÕES "DEMOCRÁTICAS" COMO A ALEMANHA DO LESTE. BASTA ASSISTIR UM FILME VERÍDICO COMO " A VIDA DOS OUTROS". O QUE É UM ESTADO, PERGUNTA-SE HEIDEGGER (QUE ENTENDE DO ASSUNTO, DADO SEUS NAMOROS COM O NAZISMO) ? "UM POLICIAL E UM REVOLVER". ESTE É O LIMITE DOS ESTADISTAS QUE SE ABRIGAM NA EX-QUERDA.
RR


16/04/2009 - 07h56

Sarkozy elogia Berlusconi e subestima Obama, Merkel e Zapatero

Paris, 16 abr (EFE).- O presidente francês, Nicolas Sarkozy, subestimou o presidente americano, Barack Obama, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente do Governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, enquanto considera o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, um exemplo a seguir.

Esta é a conclusão que se tira das declarações feitas pelo presidente francês nesta quarta-feira a um grupo de parlamentares franceses durante um almoço de trabalho, publicadas hoje pelo jornal "Libération" em uma informação intitulada "Sarkozy se considera o chefe do mundo".

Foi um ato convocado para falar da crise e da última reunião do Grupo dos Vinte (G20, os países ricos e os principais emergentes), mas, no fim, segundo o jornal - que cita vários dos participantes -, o presidente francês se dedicou mais a criticar outros líderes.

Sobre o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que o considera um homem "muito inteligente e muito carismático", mas sem experiência, porque, segundo ele, "não levou um ministério em sua vida" e há vários assuntos sobre os quais "não tem posição".

Da chanceler alemã, Angela Merkel, disse que, "quando ela se deu conta do estado de seus bancos e de sua indústria automobilística, não teve outra opção do que se unir a minha posição", disse.

No caso de Zapatero, Sarkozy informou a seus convidados que o Governo espanhol tinha anunciado a supressão da publicidade nas televisões públicas.

Imediatamente depois, perguntou com ironia: "e sabem a quem citaram como exemplo?", em referência a ele mesmo como promotor da ideia.

Ainda com Zapatero como exemplo, afirmou que "pode ser que não seja muito inteligente", e acrescentou, sem citar nomes, que ele conhece alguns "que eram muito inteligentes e que não estavam no segundo turno das presidenciais", em clara alusão ao ex-primeiro-ministro francês Lionel Jospin.

"Em minha carreira política, ganhei de gente sobre quem se dizia que era mais inteligente e estava mais preparada que eu", acrescentou Sarkozy.

A grande conclusão de Sarkozy foi que "o importante na democracia é ser reeleito. Olhem Berlusconi, foi reeleito três vezes".