segunda-feira, 7 de setembro de 2009

No It's abouth Nothing ...

Segunda-feira, 7 de Setembro de 2009

A volta do idiota...

'O capitalismo é mau', diz novo filme de Michael Moore



Reuters

VENEZA - O capitalismo é mau. Esta é a conclusão do último filme do documentarista norte-americano Michael Moore, "Capitalismo: Uma história de amor", que estreou no Festival de Veneza neste domingo.

Combinando a sua marca humorística com histórias individuais trágicas, cenas de arquivo e montagens publicitárias, o documentarista de 55 anos lança um ataque ao sistema capitalista, argumentando que ele beneficia os ricos e condena milhões à pobreza.
Os vilões na cabeça de Michael Moore são os grandes bancos e os fundos de hedge que apostaram o dinheiro de investidores em derivativos complexos, que na verdade pertencem ao ambiente de um cassino. Enquanto isso, grandes empresas estão se preparando para demitir milhares de funcionários apesar dos lucros recordes.
O cineasta também ataca a inconfortável relação de proximidade entre banqueiros, políticos e oficiais do Tesouro norte-americano, dando a entender que a regulação foi alterada a favor de poucos em Wall Street ao invés de muitos.

Michael Moore entrevista padres que acreditam que o capitalismo é o anti-Cristo, porque ele falhou em proteger os pobres e encoraja a ganância.
"Essencialmente temos uma lei que diz que apostar é ilegal, mas nós permitimos Wall Street fazer isso e eles jogaram com o dinheiro das pessoas, levando-o para as áreas mais loucas de derivativos", disse Michael Moore a uma platéia, em Veneza.
"Eles precisam mais do que só regulação. Nós precisamos nos estruturarmos de uma maneira diferente para criar finanças e dinheiro, sustentar empregos, negócios, etc, para manter uma economia saudável funcionando".
"O capitalismo é mau, e você não pode regular a maldade", conclui o documentário de duas horas. "Você deve eliminá-lo e substituí-lo por algo que é bom para todas as pessoas, e este algo é democracia".

Não poderia esperar outra coisa de Michael Moore. Sempre que pode utiliza de sua desonestidade e manipulação em seus filminhos de propaganda que ele mesmo intitula de documentários. Moore é o maior embusteiro de Hollywood e velho conhecido da crítica, seus filmes sempre são seguidos de críticas que desmascaram os dados falsos e manipuladores utilizados pelo “shockumentarist” como é devidamente chamado pelos norte-americanos.
Moore sempre se utiliza de três princípios em seus filmes: manipulação de dados, narrativa débil que beira o infantil e críticas pueris que lembram redações de colegiais alienados protestando contra qualquer coisa (seu público majoritário é composto por colegiais alienados), seus comentários possuem a profundidade de um pires e não resistem a uma observação lógica.
Mas as ‘qualidades’ de Michael Moore não param por ai, ele é um notório hipócrita. Isto não é notado apenas em seus documentários, mas em suas entrevistas, livros e no seu próprio programa que durou duas temporadas na TV americana. Moore é mestre em atacar aquilo que ele usufrui.
“Capitalismo: Uma história de amor" vem para se juntar à galeria de embustes como: “Bowling Columbine”, “Fahrenheit 9/11” e “SICKO”.
Moore tem o seu público fiel, politicamente-corretos hipócritas (não é a toa que ele vive nas campanhas do partido democrata), idiotas antiamericanos e antissemitas. No Brasil ele é cultuado por jovens e tem seus embustes como tema de aulas, até mesmo em universidades.
Logo veremos Lula falando deste filme, afinal é cara dele, ou melhor, Michael Moore é a cara de Lula, deveria ser chamado para dirigir os programas de Dilma para 2010, pois em uma coisa todos eles combinam: fazem da mentira o seu meio de vida.