Cai a apreciação popular do Congresso. Se tenho orgulho é de não ter ficado silente no instante mesmo em que as falcatruas dos "nossos representantes"se efetivaram. Entre os caladinhos que preferem, por covardia míope, se limitar ao ataque às seitas opostas (similares e complementares) tive o desprazer de encontrar pessoas que julgava amigas . Elas se motraram mais interessadas no controle da minha ortodoxia (inexistente) nesta ou daquela orientação ideológica. Sigo como sou, como fui e como serei, apesar dos micro inquisidores ou esbirros do intelecto que se outorgam o direito de licenciar o pensamento a ser imposto e repetido nas suas quadrilhas ideológicas. Mas apesar dos micro cérebros e corações nanicos, comemoro a queda de suas excelências (inclusive o acordo safado da semana passada, o "eu paro de falar se você ficar quieto" que ajuda ainda mais os santos representantes a colocar o corpo inteiro na m. como deseja certo artista) com uma entrevista sobre a política brasileira como eterno carnaval.
RR
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- Por: UOL Notícias
- Romano: “Na política, sensação é de Carnaval o ano inteiro”
21/02/2009 07h00 (15min53s)
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