Caro Professor Roberto Romano
Considerei e considero corajoso e correto seu post em defesa da ministra ("Grosseria, dogmatismo, violência. Não apoio o governo Dilma, como não apoio os governos petistas. Mas dou meu apoio à ministra, na hora em que ela é atacada por partidários do controle teológico-político. Viva o século 18 ! Vivam as Luzes! Ecrasez l 'Infâme ! RR"). De fato, uma resposta coerente com o que você vem ensinado aos seus alunos ao longo de quase 40 anos de vida docente: "A função do intelectual não é apoiar, aderir. É pesar as palavras, pesar as idéias e mostrar caminhos"
Considerei e considero corajoso e correto seu post em defesa da ministra ("Grosseria, dogmatismo, violência. Não apoio o governo Dilma, como não apoio os governos petistas. Mas dou meu apoio à ministra, na hora em que ela é atacada por partidários do controle teológico-político. Viva o século 18 ! Vivam as Luzes! Ecrasez l 'Infâme ! RR"). De fato, uma resposta coerente com o que você vem ensinado aos seus alunos ao longo de quase 40 anos de vida docente: "A função do intelectual não é apoiar, aderir. É pesar as palavras, pesar as idéias e mostrar caminhos"
Li
a entrevista e o desmentido da professora e Ministra Eleonora Menicucci
divulgado na imprensa. Eles são assim: covardes e oportunistas. Mestres
na arte de tornar o falso em verdadeiro.
Lamentável a declaração da professora Joana Maria Pedro da UFSC, Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), que conduziu entrevista: “Estão usando uma entrevista feita para um trabalho de História para atacar uma pessoa. As pessoas podem ter feito coisas que não fazem mais”.
Mais
uma vez é confirmado o que você disse, em 2005, em entrevista à revista
Veja: "O objeto mais flexível do universo é a espinha dorsal dos
intelectuais. É infinita a capacidade que eles têm de se curvar diante
do poder,
seja ele fascista, seja socialista. Basta que seja poder."