“Quando a decisão do Supremo estiver
estampada num acórdão, vamos ter um divisor de águas sobre o que foi
dinheiro público e o que foi dinheiro privado. Até o momento, não me
parece ainda muito claro. A partir desse acórdão é que as medidas
poderão ser tomadas, se comprovado que houve uso de dinheiro público”.
Depois do julgamento e da condenação, com provas aos borbotões, não cabe, senhor ministro, usar o "se". E depois se enuncia que o Executivo não abusa das prerrogativas imperiais, entre elas, a da não responsabilidade. RR